O que é e-commerce: guia completo de como criar um em 2024
E-commerce, ou comércio eletrônico, é uma modalidade de negócio em que as transações comerciais são realizadas totalmente online. Desde a escolha do produto ou do serviço pelo cliente, até a finalização do pedido, com o pagamento, todo o processo deve ser realizado por meios digitais.
A vida moderna é cheia de termos vindos do inglês, especialmente para designar coisas relacionadas à internet — ela mesma uma palavra gringa. Entre eles, está o e-commerce. Se você chegou até aqui, provavelmente quer saber o que é e-commerce e tudo o que está relacionado a ele, certo?
Portanto, ao longo deste artigo, vamos entender como funciona o e-commerce, para que serve, além de outras informações que podem te ajudar a entender esse mundo. Vamos lá?
O que é e-commerce?
E-commerce, ou comércio eletrônico, é uma modalidade de negócio em que as transações comerciais são realizadas totalmente online.
Desde a escolha do produto pelo cliente até a finalização do pedido com o pagamento, todo o processo deve ser realizado por meios digitais.
Nesse tipo de comércio, a única etapa no mundo físico é a da logística de entrega das encomendas aos compradores.
Além dos processos de compra, o e-commerce se baseia, principalmente, na divulgação e promoção de seus produtos ou serviços — uma vez que as duas coisas podem ser vendidas online — por meio do marketing digital. Dessa forma, essa parte da conquista dos clientes também costuma ser feita pela internet.
📹 Veja também: O que é e-commerce, como funciona e quais as principais plataformas
Para que serve o e-commerce?
Assim como uma loja que você vê na rua ou no shopping, um e-commerce serve para vender produtos ou serviços a clientes.
Do ponto de vista do consumidor, a compra pela internet torna esse processo muito mais simples. Do conforto de sua casa — ou de qualquer lugar, no caso dos smartphones —, é possível adquirir qualquer tipo de produto.
Sob a ótica do vendedor, o e-commerce permite que se inicie um negócio com investimentos bastantes inferiores ao que se teria com uma loja física. Além disso, há mais flexibilidade para lidar com sua empresa, uma vez que você pode fazer seus horários e trabalhar online de onde achar mais conveniente.
O comércio digital também permite que as vendas sejam realizadas a qualquer horário, sem a necessidade de que você tenha vendedores atendendo um visitante em seu e-commerce. Essa autonomia dos clientes torna tanto a vida deles quanto a do lojista mais prática.
💡Saiba mais: Como montar um fluxograma de vendas para e-commerce?
Quais são os principais canais de venda online?
Já sabemos o que é e-commerce e para que serve, certo? Vamos agora entender a diferença entre e-commerce e loja virtual, e-commerce e marketplace e outros canais de venda digitais.
Antes disso, é importante lembrar que, embora muitas pessoas associem e-commerce com loja virtual, o comércio eletrônico engloba várias outras possibilidades além da loja. Veja a seguir quais são as opções para quem quer vender pela internet:
1. Loja virtual
A loja virtual é um site criado pelo vendedor para expor e comercializar seus produtos.
Toda a gestão do negócio é feita pelo lojista, desde a escolha dos layouts, a forma como os produtos são expostos, a exibição do logo, até muitas outras questões relacionadas à estratégia da marca.
Para a criação desse site, é possível contratar um desenvolvedor, que vai começá-lo do zero, ou, então, optar por uma plataforma de e-commerce. Alguns exemplos de plataforma são a Wix e a Nuvemshop.
💡 Saiba mais: Saiba se há diferença entre loja virtual e loja online
Com esse tipo de serviço, que normalmente cobra uma mensalidade, é possível utilizar o sistema de uma empresa de tecnologia para criar e operar sua loja virtual sem a necessidade de conhecimentos técnicos.
2. Marketplace
Os marketplaces são como shopping centers virtuais. Neles, diversos lojistas expõem seus produtos, que são vistos e comparados pelos visitantes daqueles sites.
Entre exemplos de grandes marketplaces temos o Mercado Livre e a Americanas.com.
Apesar de terem muitos acessos por serem bastante conhecidos, é válido lembrar que, neles, as políticas são decididas por essas empresas e os produtos são expostos entre diversos concorrentes, sem uma diferenciação tão clara entre cada uma das lojas.
Todavia, esse é um canal de vendas muito conhecido e que se encaixa à estratégia de muitos lojistas. Por isso, estude e escolha o que faz sentido para o negócio que você pretende montar.
💡 Saiba mais: O que é digital commerce e qual é a diferença para o e-commerce?
3. Redes sociais
Outro canal de vendas virtual é o das redes sociais. Seja com integrações nativas dessas plataformas, como o Instagram Shopping, por exemplo, ou combinando diretamente com os clientes, é possível realizar vendas por ali.
Esse canal é capaz de gerar muita visibilidade para seus produtos. Por outro lado, como elas não foram criadas para esse fim, muitas vezes as funções de pagamento e frete precisam ser realizadas manualmente pelo lojista.
De toda forma, mais uma vez, vale ressaltar que todos os canais de vendas têm prós e contras. O que deve te levar optar por um ou por outro são as necessidades que você enxergar ao empreender.
💡 Saiba mais: Como vender pelo Instagram: o guia definitivo
Como funciona o e-commerce?
Agora que você já entendeu basicamente o que é e os seus desdobramentos, deve estar se perguntando como o e-commerce funciona na prática, não é mesmo? De forma geral, esse tipo de negócio conduz o cliente a cumprir algumas etapas. Primeiro, ele chega à sua loja virtual e escolhe um ou mais produtos.
Em seguida, ele coloca esses artigos no carrinho e segue para a página em que finaliza o pedido. Ali, no momento do checkout — o momento de terminar a compra —, o consumidor preenche seus dados, como e-mail e CEP, para que o frete possa ser calculado.
Na sequência, ele segue para o pagamento. Nesse momento, ele seleciona uma entre as formas disponibilizadas — que, em geral, incluem cartão de crédito ou débito, boleto e até mesmo transferência bancária.
💡 Saiba mais: Quais são os principais desafios do e-commerce e como superá-los?
Depois disso, após a aprovação do pagamento, o lojista envia, por meio dos Correios ou de uma transportadora, a encomenda até o cliente.
Para que esse processo todo possa ser realizado com sucesso, é preciso que o comerciante esteja preparado e atento aos aspectos abaixo:
💡 Saiba mais: O que são negócios digitais? Ideias para lucrar na internet
Fornecedores
Pode parecer óbvio, mas, para vender produtos, é necessário tê-los para vender. Isso significa que você deverá ter bons fornecedores, de quem vai comprar os artigos para revender aos seus clientes.
Essa opção só não se aplica àqueles que vendam produtos confeccionados por eles mesmos. Mas, ainda assim, esses artigos precisam estar disponíveis para venda.
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Seguindo o nosso guia sobre o que é um e-commerce e como criar um, assim como em uma loja física, os produtos precisam estar dispostos de forma atraente para os visitantes em um e-commerce — como se fosse uma vitrine.
É necessário ter em mente que, ao comprar online, as pessoas não têm contato físico com o produto. Por isso, essa falta deve ser compensada por meio de boas fotos e descrições completas dos artigos.
Para trazer o máximo de informações, é preciso especificar como são as cores, texturas, qual o peso, quais as dimensões do produto e, ainda, no caso de roupas, disponibilizar uma tabela de medidas para cada um dos tamanhos.
Assim, é possível minimizar a desconfiança dos consumidores que não têm tanta certeza se compram um produto que ainda não viram pessoalmente.
💡 Saiba mais: Quais são os principais desafios do e-commerce e como superá-los?
Meios de pagamento
Para que as transações possam ser realizadas, o lojista precisa disponibilizar diferentes formas de pagamento para o cliente. Conforme citamos anteriormente, entre as mais comuns estão o cartão de crédito ou de débito, o boleto e a transferência bancária.
É importante lembrar de fornecer mais de uma opção. Assim, os clientes podem escolher aquela que se encaixar melhor em seu perfil. Existem, até mesmo, lojas virtuais que permitem a combinação de mais de uma forma na hora de realizar um pagamento, de acordo com a necessidade do consumidor.
A forma como esses meios de pagamento serão integrados vai depender do seu canal de vendas online. Mas nos aprofundaremos nesse assunto um pouco mais à frente.
Meios de envio
Por fim, para que os artigos cheguem até os consumidores de um e-commerce, é necessário selecionar meios de envio.
Como já mencionamos, as compras podem ser enviadas aos clientes pelos Correios ou por outras transportadoras. É importante lembrar, sempre, de comparar opções, prazos e preços, afinal, esse é um fator que costuma impactar a experiência dos consumidores e pode levar à desistência da compra. Além disso, é interessante passar todo o status da entrega para o consumidor para que ele possa rastrear os seus pedidos.
Tudo certo sobre como funciona o e-commerce? Então, vamos seguir para o próximo tópico!
Como o e-commerce surgiu?
É claro que o e-commerce começou a ganhar mais força com a popularização da internet, em meados dos anos 2000. Entretanto, seus primeiros passos foram dados bem antes disso, ainda na década de 70.
Em 1979, o americano Michael Aldrich criou um sistema que permitia o processamento de informações em tempo real, de modo que transações online podiam ser realizadas. Aldrich adaptou uma televisão conectada a uma linha de telefone, dando origem ao Videotex.
A partir daí, muito evoluiu, de forma a permitir que cada vez mais pessoas comprassem pela internet. Em 1995, também nos Estados Unidos, foi criada a gigante Amazon, que começou vendendo livros pela internet.
No Brasil, uma das primeiras lojas virtuais pode ser considerada a Booknet, fundada por Jack London em 95. Quatro anos depois, foi vendida e renomeada como Submarino — empresa que conhecemos muito bem até hoje!
Quais são as vantagens de um e-commerce?
Agora que você já entende o que é um e-commerce e como funciona esse modelo, saiba que apostar no mercado digital oferece algumas vantagens para o empreendedor. Separamos, na lista abaixo, os principais benefícios de investir na criação de um e-commerce. Confira:
Baixo investimento inicial
Se comparado a um negócio tradicional, os custos iniciais de um e-commerce são consideravelmente menores. Isso porque, alguns gastos como aluguel do espaço, reformas e compra de equipamentos são descartados — pelo menos nesse primeiro momento.
Desse modo, o empreendedor tem a oportunidade de investir capital em outras atividades, como criação de um bom estoque, campanhas de marketing etc.
💡Saiba mais: O que é consultoria para e-commerce e como funciona?
Melhor ROI
ROI (Return Over Investment, ou Retorno Sobre o Investimento, no português) diz respeito ao lucro obtido após um investimento feito pela empresa. Considerando que no e-commerce é possível escalar um negócio com mais facilidade em relação aos tradicionais, esse retorno pode acontecer mais rapidamente.
Mais flexibilidade
Diferente do varejo, no e-commerce, não existe horário de trabalho. Sua loja virtual estará disponível para compras 24 horas por dia e sete dias por semana. Desse modo, o lojista ganha mais flexibilidade para definir sua rotina de trabalho.
Maior alcance
Um dos grandes diferenciais do e-commerce é justamente a ausência de barreiras geográficas. A tecnologia permite que você alcance clientes de qualquer lugar do mundo por meio da internet. E, a logística, cada vez mais avançada, viabiliza a entrega de produtos nos locais mais distantes.
💡 Saiba mais: 14 técnicas para potencializar as vendas no e-commerce
Quais são os tipos de e-commerce?
No mundo do comércio eletrônico, existem diferentes tipos de e-commerce. É possível que você já tenha se deparado com algumas dessas siglas por aí, então vamos entender o que significa cada uma delas:
- B2B (Business to Business): modelo de negócio em que empresas vendem para outras empresas;
- B2C (Business to Consumer): provavelmente o primeiro tipo que nos vêm à cabeça, é aquele em que as empresas vendem seus produtos diretamente ao consumidor final;
- B2E (Business to Employee): modelo que ocorre quando os funcionários da própria empresa consomem os produtos, ou seja, o negócio é estruturado para o consumo dos colaboradores internos;
- B2G (Business to Government): menos conhecido, é o modelo em que empresas entram em concorrências para vender artigos para o governo, seja ele municipal, estadual ou federal;
- C2B (Consumer to Business): modelo mais inusitado e menos comum, ocorre quando um consumidor presta serviço para a empresa, normalmente divulgando o produto e recebendo uma recompensa pelo trabalho;
- C2C (Consumer to Consumer): popularizado por sites como OLX e Enjoei, por exemplo, aqui não são empresas que vendem produtos a outras pessoas, mas os próprios consumidores que realizam o comércio entre si;
- D2C (Direct to Consumer): nessa modalidade, empresas do ramo industrial vendem alguns de seus produtos no varejo, diretamente ao consumidor final, pelo chamado “preço de fábrica”;
- M-commerce (Mobile commerce): esse termo diz respeito ao comércio via dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Num contexto em que cada vez mais pessoas se conectam por esses aparelhos, essa é uma parcela considerável do e-commerce e, por isso, acabou ganhando um termo próprio;
- S-commerce (Social commerce): nome destinado ao comércio digital realizado por meio das redes sociais.
Como criar um e-commerce?
Para criar um e-commerce existem dois caminhos possíveis: contratar um programador de sites ou utilizar uma plataforma de e-commerce. Além disso, é preciso se atentar a algumas etapas cruciais para a definição de uma marca, tais como:
- Escolher o seu nicho de mercado;
- Definir o seu produto ou serviço;
- Entender quem é o seu público-alvo;
- Escolher fornecedores;
- Fazer o planejamento de estoque;
- Escolher meios de pagamento e envio;
- Preparar canais de atendimento;
- E outras questões importantes.
Entenda agora quais são as diferenças entre criar uma loja virtual via plataforma de e-commerce e com a ajuda de um desenvolvedor profissional.
Desenvolvedor
O desenvolvedor — ou programador — é um profissional altamente qualificado quando o assunto é criar um site. Ele estará presente desde o registro do domínio até os ajustes no layout da sua loja virtual.
Nesse sentido, trabalhar em parceria com um desenvolvedor pode ser uma ótima escolha. No entanto, é importante buscar um profissional de confiança, já que ele também ficará encarregado de garantir a estabilidade e a qualidade de navegação do seu site.
Outro ponto de atenção é o investimento que isso irá demandar. O trabalho de um programador é de extremo valor, logo, não é barato. Caso opte por esse caminho, esteja preparado para desembolsar quantias relevantes em dinheiro.
💡Saiba mais: Como promover a acessibilidade no e-commerce?
Plataforma de e commerce
A plataforma de e-commerce é a escolha ideal para empreendedores que querem entrar no mercado digital mas não possuem conhecimento técnico para administrar um site. Na prática, esse tipo de serviço fornece toda a estrutura necessária para que você crie sua loja virtual e gerencie todas as suas atividades da forma mais prática possível.
A ideia é que seja possível vender online sem grandes dificuldades ou burocracias. Além disso, essas tendem a ser soluções mais baratas, principalmente para negócios em estágio inicial.
Um ponto a se considerar é que, nas plataformas de e-commerce, a personalização da loja virtual pode ser um tanto quanto limitada. Isso porque, são disponibilizados modelos de layout prontos e nem tudo pode ser ajustado.
Nesse quesito, um programador poderia resolver o problema aplicando customizações avançadas, isso irá depender do quanto essa questão é prioritária na sua estratégia de vendas.
Na Nuvemshop por exemplo, além de contar com mais de 30 modelos de layout, é possível contratar um especialista para ajudá-lo em alterações mais técnicas. Para saber mais, acesse a página de Especialistas Nuvemshop e conheça nossos parceiros.
Estratégias de marketing para e-commerce
Este é um assunto que pode render um conteúdo exclusivo, já que são inúmeras as estratégias para negócios digitais. Desde vendas até a fidelização de clientes, o marketing digital tem uma solução para tudo o que o seu negócio precisa para crescer.
Separamos uma lista com as principais estratégias de marketing para e-commerce e alguns conteúdos que irão te ajudar nessa jornada. Confira:
Conhecer essas estratégias é de grande valor para empreendedores que buscam aumentar o alcance de seus negócios. Portanto, saiba quais são suas opções e entenda quais delas fazem mais sentido com o momento da sua empresa.
💡 Saiba mais: Plano de marketing: como criar o seu?
Quais são as métricas do e-commerce?
Tão importante quanto investir em estratégias é acompanhar seus resultados. Afinal, do que vale aplicar metodologias e não saber se elas funcionam ou não, certo?
Pensando nisso, existem alguns KPIs (Key Performance Indicators, ou Indicadores- chave de Performance, no português) que serão ótimos guias para o seu planejamento. Acompanhar as métricas do seu negócio irá te ajudar a entender o que vale a pena investir e o que não faz sentido para a sua empresa. Assim, você evita gastar tempo e dinheiro em ações que não irão trazer resultados relevantes.
No contexto de um e commerce, alguns indicadores são essenciais, separamos os principais na lista abaixo. Confira:
ROI
O ROI, como mencionamos anteriormente, é o retorno financeiro obtido sobre o investimento. Ou seja, sempre que você investe em algo, seja uma estratégia, um novo produto, matéria prima etc, é esperado que esse dinheiro volte em forma de lucro, certo? Isso é o que chamamos de ROI.
Acompanhar esta métrica é muito importante para entender se você está sendo assertivo em seus investimentos. Desse modo, é possível prever prejuízos a fim de evitá-los.
Tráfego de visitantes
No mercado digital, cada clique conta! Por isso, acompanhar o tráfego de visitas em seu site é parte fundamental da rotina de um e-commerce.
Esse indicador é muito útil para guiar suas estratégias de marketing digital. Pois, é por meio do número de visitas em sua loja virtual que você irá entender se ela está no caminho certo.
Taxa de conversão
A taxa de conversão é tão importante quanto a métrica anterior. Ela irá medir o número de pessoas que, após visitarem a sua página de vendas, realizaram uma compra da sua marca.
Essa é a forma de entender o quanto a sua marca está alcançando e atraindo clientes. Além disso, é por meio dela que você poderá saber se os seus produtos estão, de fato, agradando e chamando a atenção da sua audiência.
Podemos dizer, sem dúvidas, que essa é uma das métricas mais importantes de qualquer negócio. Portanto, esteja sempre de olho neste indicador e trabalhe para que ele cresça cada vez mais.
Ticket médio
O ticket médio diz respeito ao valor médio que um consumidor gasta ao comprar em sua loja. Isto é, de todas as vendas realizadas pelo seu e-commerce, em média, quanto foi movimentado em cada transação?
Essa é uma questão bastante relevante, pois, um ticket baixo pode indicar que seus lucros não estão alinhados ao investimento feito na loja. Nessas situações, é preciso pensar em estratégias para aumentar essa métrica, como o up selling e o cross selling, por exemplo.
Taxa de abertura e cliques de e-mail
A taxa de abertura é uma métrica específica para estratégias de e-mail marketing. Ela mede quantas pessoas — do número total de contatos da sua loja — abriram as mensagens enviadas.
Esse indicador irá dizer se sua estratégia está funcionando ou não. Além do mais, com esses insumos, você poderá identificar oportunidades de melhoria e descartar práticas que não estão gerando resultados.
💡 Saiba mais: Como fazer email marketing? Veja passo a passo simples
Taxa de rejeição
Por fim, deixamos a métrica que mais devemos evitar: a taxa de rejeição — ou bounce rate. Esse indicador mede o número de pessoas que entram em sua loja e saem sem realizar nenhuma interação, seja uma compra, inclusão de produtos no carrinho etc.
Essa informação deve estar sempre no seu radar, pois, se esta taxa estiver alta, significa que você precisa agir na otimização do seu site. Imagine só, investir na criação de uma loja, receber visitas e não conseguir reter nenhum cliente? Essa é a última coisa que queremos, certo?
Quais são os e-commerces mais buscados pelos brasileiros?
Agora que já entendemos um pouco mais sobre o que é e-commerce, seus tipos e características, vamos ver alguns exemplos.
Abaixo, trazemos uma lista dos mais pesquisados no Brasil, entre sites nacionais e estrangeiros, conforme um estudo da Agência e-Plus:
- Mercado Livre: 30,4 milhões de buscas mensais;
- Magazine Luiza: 7,4 milhões;
- Casas Bahia: 7,4 milhões;
- Netshoes: 6,1 milhões;
- Aliexpress: 4,1 milhões;
- Lojas Americanas: 4,1 milhões;
- Dafiti: 3,3 milhões;
- Uber: 2,7 milhões;
- Decolar: 2,7 milhões;
- Latam: 2,7 milhões.
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Estatísticas do e-commerce brasileiro
O comércio digital vem crescendo ano após ano no Brasil. Para que você possa ver com seus próprios olhos, trazemos algumas estatísticas do e-commerce brasileiro:
- O e-commerce brasileiro registrou um faturamento total de R$ 169,59 bilhões em 2022, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. O valor apresenta uma diferença de 18 bilhões em relação ao ano anterior;
- Ao todo, foram realizados 368,68 milhões de pedidos no comércio eletrônico ao longo do ano de 2022, de acordo com a mesma pesquisa;
- O número de compradores online bateu a marca de 83,79 milhões, que passaram a usar mais os dispositivos mobile para realizar as compras em comparação ao desktop.
Você pode descobrir mais números no Relatório anual do e-commerce da Nuvemshop. Eles são animadores, não é mesmo?
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Tudo entendido sobre o que é e-commerce?
Agora que já passamos por todas as informações sobre o que é e-commerce, como funciona e para que serve, esperamos que você tenha tirado suas dúvidas! Montar um e-commerce não é tão difícil quanto possa parecer, basta apenas escolher uma boa plataforma e colocar o seu plano de negócio em prática. Os resultados virão como uma consequência do seu bom trabalho.
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