10 maiores empresas de e-commerce [+ tendências para 2024]

Imagem mostrando uma pessoa utilizando o notebook para pesquisar as maiores empresas de ecommerce no Brasil
Pontos principais do artigo:
  • As maiores empresas de ecommerce do Brasil são: Mercado Livre, Shopee, Amazon Brasil, Magazine Luiza, Americanas, AliExpress, iFood, Casas Bahia, Netshoes e Shein;
  • As lojas virtuais que mais vendem têm em comum a adoção de diferentes canais de venda, vitrine virtual atraente, soluções logísticas eficientes e boa estratégia de marketing;
  • Também é importante a adoção de estratégias de omnichannel, integração de canais online e offline para oferecer uma experiência completa ao consumidor;
  • No NuvemCommerce, você confere mais tendências entre as empresas de e commerce. Baixe grátis.

Com o passar do tempo, o hábito de compra online está cada vez mais consolidado no Brasil. Em vista disso, separamos uma lista com as maiores empresas de e-commerce para você conferir.

Uma pesquisa realizada pela ABComm Forekast calculou que, em 2023, o crescimento do e-commerce foi de R$ 185,7 bilhões. Então, não restam dúvidas de que investir no segmento pode ser uma aposta certa para ganhar dinheiro.

Ficou interessado? Então, siga a leitura do conteúdo e confira a lista completa com as maiores empresas de e-commerce.

💡 Saiba mais: O que é e-commerce?

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Quais são as maiores empresas de e-commerce no Brasil?

Tendo como base o ranking realizado pela Magazord com as maiores empresas do varejo brasileiro em 2022, separamos uma lista com as maiores empresas de ecommerce. Confira:

💡 Saiba mais: Como vender na Shopee?

1. Mercado Livre

O Mercado Livre é um marketplace, ou seja, um site de compra e venda que funciona como um shopping center virtual. Nele, milhares de vendedores podem expor seus produtos para que os compradores façam suas aquisições.

No começo de suas atividades, o Mercado Livre atendia com mais frequência vendedores únicos ou ocasionais — ou seja, pessoas que queriam vender algo que já havia perdido a utilidade, mais ou menos como um classificado online.

Atualmente, o site abriga profissionais especializados, lojas pequenas e grandes marcas que optaram por expor seus produtos nessa grande vitrine virtual. Houve um aumento considerável no nível dos vendedores, o que, consequentemente, criou uma maior concorrência em torno da compra do cliente.

📘 Confira o e-book: Como vender em marketplace?

2. Shopee

Outra empresa de e-commerce no topo da lista é a Shopee. Essa é uma plataforma de comércio eletrônico de origem asiática. Assim como outros marketplaces, ela permite que vendedores se cadastrem no canal de vendas para comercializar os seus produtos, com preços competitivos e possibilidade de frete grátis ou façam a integração com a ferramenta.

A Shopee funciona como um marketplace, oferecendo produtos com preço competitivo e condições especiais de frete grátis. Na plataforma, é possível navegar por diferentes categorias de produtos: de eletrônicos a artigos de decoração, passando por brinquedos e roupas. O pagamento pode ser realizado no cartão de crédito, boleto bancário ou Pix.

Por se tratar de um marketplace, os produtos podem sair de qualquer parte do mundo.

💡 Saiba mais: Quais são os produtos mais vendidos na Shopee?

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3. Amazon Brasil

Amazon é uma empresa de e-commerce estadunidense líder de mercado no ramo de marketplaces e tecnologia. Popular pelo comércio de eletrônicos, a marca iniciou suas atividades como canal de venda em 2000 e, no decorrer dos anos, tornou-se a maior varejista online do mundo.

Além de ser referência entre os maiores marketplaces, a marca também conquistou seu espaço no mercado de serviços de streaming. Com o lançamento do Amazon Prime Video e Amazon Prime Music, a empresa tem batido de frente com outras gigantes como Netflix, Spotify e HBO Max.

No Brasil, a Amazon deu seus primeiros passos como marketplace em 2014 e, atualmente, concorre com empresas como Mercado Livre e B2W. Com isso, o canal de venda apresenta algumas vantagens bastante competitivas, como frete grátis, plano de vendas individual, integração com plataformas de e-commerce e muito mais.

💡 Saiba mais:

4. Magazine Luiza

Magalu Markeplace é uma plataforma de vendas criada pelo multivarejista Magazine Luiza para ajudar os lojistas a aumentar as vendas online de forma prática e fácil, contando com todo o suporte da marca.

Nesse sentido, o modelo de negócio é direcionado a dois públicos distintos: profissionais autônomos que querem ter uma renda extra vendendo os produtos do site Magalu ou lojistas que desejam comercializar suas próprias mercadorias dentro da plataforma.

Essa estrutura de comércio eletrônico não só proporciona mais diversidade em produtos e serviços, mas oferece também diferentes condições de envio e pagamento para os clientes. Isso porque o fluxo de faturamento e entrega dos produtos é definido individualmente por cada vendedor, de acordo com as ferramentas disponibilizadas pelo marketplace.

Dessa forma, podemos dizer que o marketplace é um grande shopping online, em que os consumidores podem comparar diferentes ofertas, produtos e serviços — e escolher os que mais o agradam.

💡 Saiba mais: Guia completo de vendas online para iniciantes: como começar?

5. Americanas

Outro grande nome da nossa lista de empresas de e-commerce, Americanas é um marketplace que faz parte do grupo Americanas Marketplace desde 2021. Isso porque antes o conglomerado chamava-se B2W marketplace. Ele é considerado um dos maiores grupos varejistas do Brasil. Foi fundado em 1929 pelo austríaco Max Landesmann como uma loja de departamentos. Entretanto, há alguns anos começou a operação online como um marketplace.

A plataforma funciona como um mediador entre vendedores e compradores. Devido ao alto reconhecimento da marca, é muito procurada por lojistas de vários segmentos. É possível anunciar diversos produtos, como eletrodomésticos, livros, decoração, brinquedos, eletrônicos e mais.

📹 Veja também: Como funciona o marketplace das Americanas?

6. AliExpress

Provavelmente você já conhece ou ouviu falar da empresa de e-commerce AliExpress, a varejista chinesa que desde julho de 2021 permite que empreendedores brasileiros cadastrem seus produtos e vendam pela plataforma.

O site conta com cerca de 2,5 bilhões de itens anunciados e boa parte deles pode ser entregue no Brasil. A diversidade de categorias de produtos é bem grande: você encontra eletrônicos, moda e acessórios, produtos para pets, acessórios automotivos e muito mais.

Além disso, como boa parte dos produtos vem da China, é possível encontrar preços muito competitivos no marketplace.

Ao longo dos anos, cada vez mais fornecedores têm se especializado em dropshipping no AliExpress, o que facilita muito a experiência dos empreendedores que querem abrir lojas nesse modelo e para os clientes finais. Isso porque a negociação com as lojas virtuais se torna muito simples e o produto é entregue sem problemas ao consumidor final.

💡 Saiba mais: Como vender no AliExpress Brasil?

7. IFood

O iFood é uma plataforma de entrega de comida online, que permite que os usuários façam pedidos de alimentos de restaurantes locais por meio de um aplicativo baixado em smartphones ou pelo site. Ele foi lançado em 2011 no Brasil e se tornou um dos maiores serviços dessa categoria no país.

Por meio do iFood, os usuários podem explorar uma ampla variedade de restaurantes, escolher os pratos que desejam e fazer o pedido diretamente pelo aplicativo. A ferramenta oferece opções de entrega em domicílio ou retirada no local, dependendo da preferência do usuário e da disponibilidade do estabelecimento.

Além disso, o iFood também oferece recursos adicionais, como avaliações de restaurantes e entregadores, pagamento online e a possibilidade de acompanhar o status do pedido em tempo real. A plataforma se tornou bastante popular por sua conveniência e praticidade, tornando mais fácil para as pessoas pedirem comida de forma rápida e segura.

💡 Saiba mais: Como vender comida pela internet?

8. Casas Bahia

Casas Bahia é uma das maiores empresas de e-commerce de varejo do Brasil, especializada na venda de eletrodomésticos, móveis, eletrônicos, eletroportáteis, celulares, produtos de informática, entre outros itens para o lar.

O site das Casas Bahia faz parte da maior empresa de marketplaces do país, a Via Varejo, que também inclui as bandeiras Ponto e Extra.com.br. Dessa forma, ao cadastrar sua loja na plataforma, você consegue vender nos três sites.

Para começar a vender nas Casas Bahia, no Ponto e no Extra.com.br, basta efetuar um único cadastro. A entrada na plataforma é gratuita, mas é cobrada uma comissão por venda que varia conforme o tipo de produto anunciado.

9. Netshoes

A Netshoes surgiu no ano de 2000 com a abertura da primeira loja física em São Paulo. Mas foi em 2007 que a marca resolveu se aventurar no mercado digital, tornando-se uma grande empresa de e-commerce.

Mesmo após todos esses anos e com o crescimento do varejo online, a Netshoes é até hoje considerada um dos maiores e-commerces de artigos esportivos do mundo, com um catálogo online com mais de 40 mil produtos.

10. Shein

Por fim, a Shein é uma varejista que foi fundada em 2008 por Chris Xu, na China. A empresa foca na venda de artigos de moda, como acessórios, sapatos e roupas. Mas, além disso, também vende outros itens como artigos de papelaria e decoração.

Atualmente, é considerada a maior empresa de fast fashion do mundo, presente em 220 países. A varejista asiática funciona como um marketplace que possibilita que lojistas anunciem seus produtos para venda em troca de uma comissão.

💡 Saiba mais: Marketplaces de moda para vender online

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O que é uma empresa virtual e como funciona?

Empresa virtual é todo negócio que utiliza a internet para realizar vendas. Essas empresas podem comercializar produtos ou serviços. Sendo assim, a característica principal desse tipo de negócio é realizar todo o processo de venda apenas por meio virtual, sem que o cliente precise se deslocar até um ponto físico.

No quesito funcionamento, as empresas virtuais são muito parecidas com as físicas. Isso porque, para que operem com sucesso, precisam ter um plano de negócios bem estruturado, bons fornecedores, atendimento ao cliente satisfatório etc.

📘 Confira o e-book: Modelo de plano de negócios grátis

O comércio eletrônico envolve muito mais do que apenas a criação de um site. A depender do produto vendido e do público-alvo — ou seja, das pessoas que vão comprar suas mercadorias —, a estratégia vai sofrer mudanças, assim como a plataforma escolhida.

A empresa virtual na modalidade e-commerce funciona como uma loja física, porém no ambiente virtual. Dessa forma, o cliente entra no site, escolhe seus produtos, coloca os itens no carrinho de compras, informa o endereço para entrega, paga e espera para receber a encomenda (ou escolhe retirar o produto em uma loja física ou ponto de retirada).

💡 Saiba mais: O que é order bump e como usar no e-commerce?

Quais são os tipos de empresas de e-commerce?

Com o crescimento acelerado das lojas virtuais e das empresas de e-commerce, essa modalidade passou a atender não apenas diferentes segmentos de empresas — moda, educação, eletrônicos etc. — mas também diversos tipos de clientes.

Isso significa que não só os produtos e a abordagem serão diferentes, mas o modelo de negócio deve ser pensado para se adequar aos diferentes tipos de comércio virtual.

Confira, a seguir, quais são os principais tipos de e-commerce:

Business to Business (B2B)

O modelo de e-commerce B2BBusiness to Business, ou “empresa para empresa”, em português — é o tipo que representa a relação de fornecimento de produtos ou serviços entre empresas.

Podemos dizer que é quase impossível ser uma marca 100% independente. Então, toda vez que uma empresa compra de um fornecedor, por exemplo, está envolvida em uma relação B2B. Quando a transação é feita por meio digital, é um tipo de e-commerce B2B.

💡 Saiba mais: Nuvemshop B2B: alavancando seu negócio com a plataforma

Business to Consumer (B2C)

O B2C (Business to Consumer) ou “empresa para consumidor” representa a relação de uma empresa com o consumidor final.

Esse negócio pode ser o fabricante, revendedor, prestador de serviços etc. Não existe uma regra que defina o tipo de operação da empresa. Ela apenas precisa vender ou realizar um serviço diretamente para uma pessoa física, o consumidor final.

Consumer to Consumer (C2C)

O que caracteriza o tipo de e-commerce C2CConsumer to Consumer, ou seja, “consumidor para consumidor”, em português — é a relação de compra e venda entre duas pessoas físicas, ou clientes finais. É o que acontece em plataformas como Enjoei e OLX, por exemplo.

Essa é uma modalidade popular nas empresas de e-commerces. Para garantir a segurança no processo, os consumidores optam por plataformas que servem como intermediadoras entre vendedores e compradores.

Consumer to Business (C2B)

O Consumer to Business, ou “consumidor para empresa”, na tradução para português, é um tipo de e-commerce no qual pessoas físicas vendem ou prestam serviços para empresas.

A mais popular relação C2B atualmente no ambiente digital são os bancos de imagem. Nos sites, pessoas comuns exibem seu trabalho para empresas que precisam produzir conteúdos e, por isso, compram as fotografias e imagens.

Business to Administration (B2A) ou Business to Government (B2G)

O modelo Business to Administration (“empresa para administração pública”) ou Business to Government (“empresa para governo”) ocorre quando uma empresa oferece serviços ou vende produtos no ambiente digital para alguma instituição do governo.

A compra do produto ou serviço é feita com dinheiro público, fruto dos impostos pagos pelos contribuintes, ou seja, pela população. Por isso, esse tipo envolve grande responsabilidade.

Assim, empresas de e-commerce que se propõem a vender produtos ou prestar serviços para instituições governamentais devem passar por licitação. No entanto, há grandes vantagens em negociar com o governo. A principal delas está ligada à credibilidade que a empresa terá em relação às concorrentes.

Citizen to government (C2G)

Diferentemente do modelo anterior, em que o prestador de serviço é um CNPJ, aqui é uma pessoa física quem negocia com instituições governamentais.

Esse tipo de e-commerce depende muito do próprio governo, pois deve partir dele a criação de canais onde cidadãos possam enviar sugestões de soluções para problemas específicos, por exemplo.

Government to Consumer (G2C)

Aqui, o movimento que vemos é o oposto: uma transação é realizada entre o governo e o consumidor final, na qual este último adquire um produto ou serviço da instituição.

Esse é um processo comumente visto em pagamentos de impostos e serviços públicos, por exemplo.

Business to Employee (B2E)

Por fim, para fechar nossa lista de tipos de e-commerce, temos o Business to Employee (“empresa para funcionário”), no qual uma transação comercial é realizada entre a empresa empregadora e o seu funcionário, oferecendo uma variedade de serviços e recursos para melhorar o ambiente de trabalho e o desempenho dos colaboradores.

No contexto do B2E, a empresa atua como uma provedora de recursos para seus próprios funcionários, visando melhorar a produtividade, eficiência e satisfação no trabalho. Isso pode envolver a disponibilização de uma variedade de serviços, como benefícios, treinamentos, suporte técnico, assistência médica, programas de bem-estar, comunicação interna, ferramentas de colaboração e outras facilidades.

Tendências do e-commerce para 2024

Agora que você já conhece as principais empresas de e-commerce, chegou o momento de conferir dicas exclusivas para ter uma loja virtual de sucesso em 2024. Veja a seguir:

Ações figital

As ações figital, também conhecidas como omnichannel, são tendências do e-commerce para 2024. Consiste em um modelo de vendas, marketing e atendimento ao cliente utilizado para integrar canais online e offline a fim de criar uma experiência completa para o consumidor.

Segundo uma pesquisa realizada pelo MarketReview, 84% dos entrevistados já pesquisaram um produto na loja física e efetuaram a compra na loja online. Dessa forma, ao ter seu negócio é possível, por exemplo, realizar vendas na internet e oferecer pontos de retirada físicos para os clientes.

💡 Saiba mais: Canais de venda: o que são e como utilizá-los a favor da sua marca

Voice Commerce

A pesquisa por voz tem sido cada vez mais usada nos últimos tempos. Você já deve ter se deparado com as assistentes inteligentes, como a Alexa da Amazon e a Siri da Apple, certo? Elas foram criadas para facilitar o nosso cotidiano.

Então, ao utilizar esse tipo de ferramenta em sua loja, o processo de compra pode se tornar mais rápido e prático. Isso porque o consumidor pode realizá-lo apenas com os comandos de voz.

Meios de pagamento instantâneos

Os consumidores buscam diversidade e rapidez no momento de pagar por uma compra. Sendo assim, é importante integrar em sua loja virtual os meios de pagamento que facilitam a jornada do cliente, como o WhatsApp Pay e o Pix.

Pensando nisso, a Nuvemshop desenvolveu o Nuvem Pago exclusivamente para lojas criadas por esta plataforma. Com a ferramenta é possível oferecer diversas opções de pagamento e contar com taxas competitivas.

📹 Veja também: E-commerce no Brasil: projeções e principais tendências

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Tudo entendido sobre as maiores empresas de e-commerce?

Esperamos que este artigo tenha esclarecido quais são as maiores empresas de e-commerce no Brasil e que as dicas tenham sido valiosas.

E, se quiser investir no e-commerce, que tal experimentar a Nuvemshop criando uma loja virtual grátis? É fácil e não precisa de conhecimentos técnicos!

Aqui você encontra:
Perguntas frequentes sobre empresas de e-commerce

Os maiores sites de vendas online do Brasil são: Mercado Livre, Shopee, Amazon Brasil, Magazine Luiza, Americanas, iFood, Casas Bahia, Netshoes, Shein e AliExpress.

Empresa virtual é todo negócio que utiliza a internet para realizar vendas. Essas empresas podem comercializar produtos ou serviços.

Para construir uma empresa virtual, você precisa definir um nicho de mercado e público-alvo, escolher uma plataforma de e-commerce, encontrar bons fornecedores, analisar a concorrência e começar a vender.

Uma empresa virtual precisa ter uma boa plataforma de e-commerce, meios de pagamento e formas de envio diversificados, estratégias de marketing, presença nas redes sociais e um bom atendimento ao cliente.

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