Tudo sobre dropshipping: o que é, como funciona e como começar?

- Dropshipping é um modelo logístico que permite vender produtos sem a necessidade de ter um estoque físico;
- Na prática, o vendedor lista produtos de fornecedores na sua loja virtual. Quando alguém faz uma compra, o pedido é repassado para o parceiro, que embala e envia o item diretamente para o cliente;
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Se você está pensando em criar uma loja virtual, mas tem pouco capital para investir em estoque ou não sabe se terá tempo suficiente para administrar as entregas dos produtos, o dropshipping pode ser a solução para os seus problemas.
Muitas pessoas ainda pensam que dropshipping é crime ou que essa modalidade de venda virtual não funciona tão bem no Brasil como em outros países. No entanto, esses são mitos que precisam ser combatidos. E é por isso que elaboramos este conteúdo.
A seguir, descubra tudo sobre dropshipping: o que é, como funciona, como escolher bons fornecedores, quais são os tipos existentes, como fazer dropshipping, erros a evitar e muito mais! 😉
Antes de começar, caso prefira, assista ao vídeo sobre o assunto:
O que é dropshipping?
Dropshipping é um modelo logístico que permite vender produtos online sem a necessidade de ter um estoque físico. Ou seja, ele anuncia os itens na sua loja virtual e repassa o pedido ao fornecedor, que é quem vai fazer o envio diretamente para o cliente final. Esse processo pode acontecer nacional ou internacionalmente.
Logo, o lojista trabalha como um intermediário no processo de compra. Todas as questões relacionadas à entrega — desde a embalagem até o produto chegar à casa do cliente — são responsabilidades do fornecedor.
O empreendedor, portanto, fatura a partir da diferença entre o preço pago ao fornecedor e o quantia recebida dos clientes:
- Faturamento = quantia recebida dos clientes finais – preço pago ao fornecedor
Qual a tradução de dropshipping?
Se você está se perguntando o significado de dropshipping, saiba que esse nome aparentemente complicado vem da junção dos termos em inglês “drop”, que é derrubar, largar ou soltar, e “shipping”, que significa “envio”.
A tradução de dropshipping, portanto, pode ser interpretada como “largar o envio”, ou seja, abrir mão dessa parte logística, que fica a cargo do fornecedor.
Como funciona o dropshipping?
Depois de descobrir o que é dropshipping, é preciso entender como esse processo funciona. Veja:
- O cliente faz o pedido online na sua loja virtual, escolhendo os produtos de acordo com o catálogo de itens do fornecedor que você disponibiliza;
- Você, como lojista, envia os pedidos e as ordens de compra do consumidor para o fornecedor, que irá faturar as encomendas;
- O fornecedor realiza as entregas diretamente aos clientes que fizeram seus pedidos no e-commerce.
Entenda como funciona o processo em detalhes:
1. O cliente faz o pedido online
Tudo começa quando o cliente acessa a loja de dropshipping e tem acesso às mercadorias disponibilizadas por ali. Esse catálogo de produtos, na realidade, é enviado pelo fornecedor previamente ao lojista, levando em consideração dois fatores principais: a logística de distribuição e o estoque disponível.
O primeiro diz respeito à capacidade do fornecedor de realizar a entrega nacional ou internacionalmente, de acordo com as necessidades do vendedor. Já o segundo, é referente à quantidade de produtos que ainda existem no estoque.
Nessa etapa, é muito importante manter um bom alinhamento entre lojista e fornecedor para evitar que a experiência de compra do usuário seja prejudicada. Ou seja, que um cliente compre um produto que não está mais disponível no estoque do fornecedor, por exemplo.
2. Você repassa o pedido ao fornecedor
Após o pedido ser realizado pelo cliente, o lojista faz a aprovação do pagamento e, em seguida, encaminha a ordem de compra para o fornecedor.
Esta segunda etapa é um acordo firmado somente entre vendedor e fornecedor do produto. Portanto, o cliente, além de nem precisar ter conhecimento sobre o que é dropshipping, não deve ser afetado por esse processo.
Assim, o processo de compra flui naturalmente, como qualquer outra venda feita pela internet.
3. O fornecedor separa e envia o produto
Por fim, a última etapa de como funciona o dropshipping é quando o fornecedor se torna o único responsável por fazer a entrega do produto, desde a embalagem ao transporte que levará a encomenda até a casa do consumidor.
Ou seja, nesta última etapa, o único trabalho do lojista é pegar o código de rastreamento da transportadora com o fornecedor e disponibilizá-lo ao cliente, por e-mail ou dentro do próprio e-commerce, para que ele acompanhe o status da entrega do seu pedido.
💡 Saiba mais: Como rastrear encomendas da China para o Brasil?
Como encontrar fornecedores para dropshipping?
O trabalho de encontrar fornecedores para dropshipping é uma das partes mais importantes para quem quer começar. Afinal, todos os produtos que você vai ofertar aos seus clientes, bem como a logística envolvida no envio, depende desses parceiros.
Então, confira o passo a passo para acertar na escolha:
1. Defina se quer trabalhar com fornecedores nacionais ou internacionais
Existem fornecedores internacionais e nacionais para dropshipping. Geralmente, os primeiros oferecem produtos mais baratos, mas com entregas demoradas. Já os distribuidores brasileiros ofertam um frete mais ágil, contudo, os preços (mesmo que em reais) tendem a ser mais altos.
Muitos lojistas compram diretamente de sites do exterior, como o eBay ou o AliExpress, mas essa nem sempre é a melhor forma de fazer dropshipping, uma vez que você não é capaz de garantir ao cliente a disponibilidade do produto comprado em sua loja virtual.
Caso queira usar esse tipo de fornecedor, como o AliExpress, é melhor contar com uma plataforma automatizada, que garanta a disponibilidade dos itens. Ainda neste conteúdo, vamos conhecer plataformas específicas para quem quer fazer dropshipping.
💡 Saiba mais: Como fazer dropshipping no AliExpress de forma segura?
2. Faça muitas pesquisas online e converse com outros empreendedores
O mais indicado, portanto, é pesquisar fornecedores na internet com variações de palavras-chave de acordo com o seu nicho de mercado. Aqui, é importante ressaltar que sites de dropshipping, via de regra, não são bem projetados visualmente, por isso, não julgue o livro pela capa.
Buscar por fóruns (inclusive no LinkedIn e no Reddit) e fabricantes pode ser interessante também. No primeiro caso, você terá a chance de encontrar diferentes listas de fornecedores. Já ao entrar em contato com fontes de produção, será possível propor parcerias para dropshipping e até conseguir preços mais baixos.
Caso queira, também pode acessar a ferramenta gratuita da Nuvemshop, a lista de fornecedores dropshipping. Com ela, você sobe a imagem do produto que quer vender e descobre os principais distribuidores do mercado que trabalham com esse item.
3. Conheça bem a qualidade dos itens e o processo logístico do fornecedor
Por último, mas não menos importante, lembre-se de questionar — por telefone, mensagem e/ou e-mail — o processo de entrega, os tipos de remessas e os prazos por região. Além disso, solicite amostras dos produtos (mesmo que tenham que ser pagas) para atestar a qualidade delas antes de anunciá-las na sua loja.
Melhores fornecedores de dropshipping
Como você pôde notar, é possível trabalhar com sites e plataformas nacionais e internacionais.
Independentemente de qual fornecedor você escolher, é importante ter atenção à reputação da marca, aos processos logísticos adotados, à qualidade dos produtos e, claro, à cobrança de taxas.
Pensando em ajudar você a encontrar os melhores fornecedores, elaboramos uma lista inicial com os principais nomes nacionais e internacionais. Confira:
Fornecedores de dropshipping em sites nacionais:
- MixBarato;
- Atacado Barato;
- Kaisan;
- Grandes Grifes;
- Imagem Folheados;
- LUXJÓIAS;
- Empório Bags;
- Hayamax;
- Gazin.
Fornecedores de dropshipping em sites internacionais:
Quais são os tipos de dropshipping?
Pela diferenciação dos fornecedores, entre nacionais e internacionais, é possível notar que existem tipos de dropshipping distintos. Nesse cenário, é importante conhecer cada um, para poder escolher o melhor para seu empreendimento. Vamos a eles:
Dropshipping nacional
O dropshipping nacional é o dropshipping realizado no Brasil. Isso significa que:
- A loja online onde os produtos são exibidos é brasileira;
- O fornecedor escolhido está em território nacional;
- O cliente que compra também está no Brasil.
Ou seja, toda a transação acontece dentro do nosso país.
Os pontos positivos desse modelo são os prazos de entrega mais ágeis, a maior facilidade na comunicação entre lojista e fornecedor e, em momentos em que o dólar dispara, uma maior estabilidade nos preços das mercadorias nacionais.
Por outro lado, a variedade de produtos pode ser menor e, portanto, a diferenciação da concorrência fica mais difícil.
Dropshipping internacional
Dropshipping internacional é aquele em que os produtos são importados de um fornecedor de fora do Brasil.
Pensando no mesmo esquema que vimos no tópico anterior:
- A loja online em que os produtos estão anunciados é nacional;
- O fornecedor escolhido está fora do país e vai enviar as mercadorias do exterior;
- O cliente que compra está no Brasil e vai receber a remessa internacional diretamente desse fornecedor.
Em geral, a maioria dos escolhidos para esse modelo são fornecedores da China, tanto pelos baixos custos quanto pela variedade dos produtos, mas o lojista pode encontrar bons parceiros também nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo.
Nesse tipo de dropshipping, os pontos positivos são a maior variedade de fornecedores disponíveis e, portanto, de mercadorias e a possibilidade de encontrar preços muito competitivos.
Todavia, o fato de as mercadorias serem negociadas em moeda internacional, geralmente o dólar, pode fazer com que elas fiquem consideravelmente mais caras quando o real se desvaloriza. Além disso, como as compras vêm de outros países, o frete mais demorado pode ser um fator que pesa contra esse tipo de modelo.
Dropshipping Latam
Por fim, um tipo de dropshipping que têm ganhado popularidade recentemente é o dropshipping Latam. Ele nada mais é do que o modelo em que o lojista atua na América Latina. Ou seja:
- A loja online em os produtos estão anunciados é nacional;
- O fornecedor pode ser brasileiro ou internacional — o empreendedor pode escolher o que preferir;
- O cliente final pode estar em qualquer país da América Latina e o fornecedor envia a mercadoria para onde ele estiver.
Nesse modelo, o mercado consumidor pode ser expandido para outros países da região e as taxas de importação brasileiras podem ser evitadas. Todavia, ele pode ser mais complexo, porque o lojista vai precisar conhecer as regras específicas de cada país em que queira atuar.
Como é uma loja de dropshipping?
Uma loja de dropshipping é igual a qualquer outra loja online. A diferença está no processo logístico. No entanto, entre empreendedores desse modelo, é comum a adoção das chamadas lojas genéricas. Elas são modelos prontos e, em geral, com layout simples, com foco voltado totalmente para a conversão.
Entretanto, os consumidores estão cada vez mais exigentes e visuais pouco profissionais podem causar desconfianças. Por isso, é preciso cuidado e um conhecimento profundo do seu público-alvo.
O estrategista digital e especialista em dropshipping Gabriel Silva esclarece com quais públicos essa estratégia pode funcionar:
"Lojas genéricas funcionam muito com o público masculino, com produtos como roupas masculinas, tênis, produtos tecnológicos, com anúncios no Google Ads. Mas para o público feminino, o nicho trabalha melhor com anúncios no TikTok e no Facebook, por exemplo. Em geral, o homem trabalha mais com a razão e a mulher com a emoção, quando se trata de compras."
Veja alguns exemplos de lojas de dropshipping com o layout bem trabalhado:
Street Style Company
Que Amor! Baby Boutique
QualitySono
Fazer dropshipping é crime?
Não, fazer dropshipping não é crime. No Brasil, não há uma lei que descreva o dropshipping ou as regras específicas desse sistema logístico. Apesar disso, é importante ter em mente que o dropshipping, assim como todos os modelos de negócios, precisa ser regularizado.
Nesse sentido, a tipologia de atividade mais próxima de dropshipping é a de intermediador de negócios. Assim, para não ter complicações judiciais, o empreendedor só precisa seguir as regras existentes para esse modelo de negócios e para o comércio eletrônico.
A seguir, detalhamos melhor como legalizar o dropshipping, tanto com fornecedores internacionais, como nacionais. Continue com a leitura!
💡 Saiba mais: Afinal, dropshipping é crime? Guia para começar com o segmento no Brasil
Como legalizar o dropshipping?
Antes de aprendermos como montar a sua loja virtual para começar a vender, entenda as diferenças de fazer dropshipping internacional e nacional perante a lei:
Fornecedores internacionais
Para ser considerada legal e poder emitir notas fiscais, a empresa que compra produtos do exterior deve atuar como intermediadora de importação. Tal classificação se enquadra somente nas formalizações de Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP) ou Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli).
Portanto, caso ainda não tenha formalizado seu negócio, é necessário abrir uma empresa para o dropshipping internacional e enquadrá-la no campo de atuação citado.
💡 Saiba mais: Como abrir um CNPJ?
Fornecedores nacionais
Por outro lado, em transações realizadas no Brasil, o lojista pode atuar como uma empresa comum e se registrar com o CNAE para dropshipping mais próximo do produto vendido. No entanto, torna-se obrigatória a emissão de notas fiscais, o que obriga a regularização do negócio.
💡 Saiba mais: Quem deve emitir nota fiscal eletrônica (NFe)?
Dropshipping vale a pena? Quais são as vantagens e desvantagens?
Agora que você já sabe o que é dropshipping, como funciona e de que forma é possível encontrar fornecedores, vamos conhecer os pontos fortes e fracos de adotar esse tipo de operação e entender se vale a pena fazer dropshipping.
Dropshipping é furada? Vale a pena? Dá dinheiro?
O dropshipping é furada, ou seja, não vale a pena, se você está achando que vai ganhar dinheiro fácil, não se preparar para tocar o negócio ou acreditar que não vai precisar se dedicar.
Para avaliar se o modelo logístico faz sentido para o que busca, o empreendedor precisa saber que, assim como em qualquer outro tipo de loja, serão necessárias dedicação e perseverança até que o negócio comece a render frutos.
Confira a dica de Alex Felix, especialista em e-commerce e dropshipping, sobre o assunto:
"Quem correr atrás do dinheiro no dropshipping não vai conseguir ter sucesso, mas quem buscar conhecer o processo, vai aprender rápido. Primeiro,é focar em ter uma loja bem feita, depois, fazer tráfego pago e assim por diante. É preciso ir aos poucos, não desistir, ser resiliente."
Então, sim, é possível ganhar dinheiro, porém sabendo que a jornada será de aprendizados e esforços contínuos em prol da loja.
O estrategista digital e especialista em dropshipping Gabriel Silva estima o tempo para ter retornos financeiros:
“Acredito que leva de quatro a seis meses para a pessoa ter sucesso no dropshipping, porque, nos primeiros dois meses, ela vai aprender tudo (principalmente sobre marketing digital). No terceiro mês, ela começa a executar as estratégias e, no quarto mês, ela vai aprendendo com os erros cometidos. Dito isso, a partir do quinto ou sexto mês ela já começa a ter algum tipo de lucro.”
Vantagens do dropshipping
O dropshipping pode ser uma ótima forma de começar no universo das vendas online. Então, vamos conhecer as principais vantagens do modelo:
1. Redução de custos
Como já mencionado, esse modelo de negócio não exige o gerenciamento de estoque. Isso reduz grande parte dos investimentos iniciais para adquirir mercadorias, alugar um espaço para armazená-las, mão de obra para fazer o endereçamento de estoque e muitos outros.
2. Variedade de artigos
Os fornecedores de dropshipping costumam disponibilizar produtos correlatos (vender tênis e meias, por exemplo), facilitando a venda de diferentes categorias de um mesmo segmento. Como o estoque não é responsabilidade do vendedor, fica mais fácil oferecer ao cliente um catálogo com maior variedade de itens.
💡 Saiba mais: Como ter uma loja de dropshipping de eletrônicos?
3. Flexibilidade de trabalho remoto
Por não ter um estoque físico, não é preciso ter um local fixo de trabalho. Logo, com um notebook e uma boa conexão de internet, o seu escritório pode ser em casa ou em qualquer outro lugar!
4. Possibilidade de atender clientes de todo o país
Da mesma forma que você pode vender de qualquer lugar, o seu cliente também pode comprar de onde estiver, independentemente das barreiras geográficas. Isso dá muitas possibilidades para o seu negócio crescer e escalar de maneira saudável.
💡 Saiba mais: Vale a pena ter um e-commerce para dropshipping?
5. Foco em marketing
A partir do momento que se terceiriza a logística com o dropshipping, sobra mais tempo para investir em outras áreas do negócio e em estratégias para adquirir e fidelizar clientes.
Esse é um tema extenso e que pode ser dividido entre vários canais, como blog, anúncios pagos e redes sociais, por exemplo. Caso queira aprender mais sobre como desenvolver um plano de marketing efetivo, confira gratuitamente o manual estratégico sobre o assunto:
💡 Saiba mais: Plano de marketing: o guia definitivo para o seu e-commerce
6. Suporte, trocas e devoluções
Por fim, mas não menos importante, outra vantagem do dropshipping é que todos os processos pós-venda de trocas ou devoluções de produtos também ficam a cargo do fornecedor. Ou seja, é ele que deve arcar com todos os custos e com a logística reversa, por exemplo. Ao lojista, cabe o atendimento ao cliente e a intermediação desse processo apenas.
Desvantagens do dropshipping
Como nem tudo são flores, depois de entender o que é dropshipping você verá que o processo também tem algumas desvantagens que devem ser levadas em consideração. Veja quais são elas:
1. Barreiras alfandegárias (se o fornecedor for internacional)
Antes de importar produtos de fornecedores internacionais, é bom se atentar às regras de importação. No Brasil, desde agosto de 2024, compras internacionais de até US$ 50 são taxadas em 20% de Imposto de Importação.
A medida inclui compras em lojas online como AliExpress, Shopee e Shein, mesmo que participem do programa Remessa Conforme, criado pela Receita Federal com o objetivo de tornar o fluxo de importação de produtos mais simples, ágil e eficiente.
Em compras acima de US$ 50, haverá a cobrança do imposto de importação, que é de 60%.
Por fim, vale mencionar que medicamentos importados por pessoas físicas continuam isentos de qualquer taxação.
Diante dessa situação, muitos lojistas deixam o comprador arcar sozinho com a cobrança. Contudo, se o seu objetivo é construir uma boa reputação com o cliente, ajudar a pagar os adicionais pode contribuir para conquistar mais consumidores.
Caso não seja viável realizar o pagamento das taxas para a liberação da mercadoria, prontifique-se a estornar o valor integral da compra ao consumidor. Além de ser o correto a fazer, isso evitará chargebacks (não reconhecimento da compra por parte do cliente) e, até mesmo, o cancelamento da sua loja por suspeita de fraude.
2. Competitividade acirrada
O mercado está saturado de produtos similares, especialmente no nicho de dropshipping. Portanto, diferenciar-se vai demandar grandes esforços da sua parte. Aqui, será necessário encontrar bons fornecedores, caprichar na experiência de compra oferecida na sua loja virtual e ter uma boa estratégia de marketing para conquistar o seu espaço no mercado.
3. Margem de lucro menor
Mesmo não tendo que investir em estoque, a parceria com um distribuidor tem custos. Assim sendo, com esse repasse financeiro, a margem de lucro nem sempre é das melhores quando comparamos com um e-commerce tradicional. No dropshipping, ela pode variar de 15% a 45%.
4. Demora na entrega
Fornecedores de dropshipping comumente atendem diversos negócios simultaneamente. Por isso, o processo de entrega é mais lento, podendo levar de 30 a 90 dias — o que pode desestimular a compra.
Se as encomendas forem internacionais, o Packet Standard Importação pode ser uma boa solução. Esse tipo de frete é mais ágil (com prazos de, no máximo, 30 dias) e confiável, pois disponibiliza códigos de rastreamento.
5. Controle de estoque do fornecedor
Por mais que o dropshipping seja uma maneira de vender sem estoque, é necessário manter uma comunicação muito bem alinhada com o seu fornecedor para garantir que ele atualize com frequência as quantidades e opções ainda disponíveis.
Caso contrário, existe o risco de vender um produto em sua loja virtual e, na hora de repassar o pedido ao fornecedor, descobrir que aquela mercadoria não existe mais, quebrando a expectativa do cliente.
Como fazer dropshipping?
Para saber como começar a vender sem estoque, é necessário entender alguns pontos importantes. Veja, abaixo, quais são se você quer trabalhar com dropshipping:
1. Defina um nicho de mercado
Assim como em qualquer modelo de negócio, o primeiro passo para começar no dropshipping é definir o nicho de mercado no qual você pretende atuar. Isso, além de te dar mais poder de conhecimento sobre o seu público-alvo, também será fundamental para encontrar os fornecedores certos.
Aqui, dependendo do ramo que escolher, você poderá decidir se quer trabalhar com a venda de um só tipo de produto, como camisetas, por exemplo. Ou, então, se deseja oferecer uma variedade maior de opções, como peças de vestuário adulto e infantil.
2. Faça a prospecção de bons fornecedores
O segundo passo a ser dado é conseguir um fornecedor de dropshipping confiável. Portanto, pesquise opções de acordo com o seu segmento e entre em contato para tirar todas as suas dúvidas.
Normalmente, um distribuidor legítimo requer taxas por entrega, além de uma quantidade mínima de pedidos. Então, na hora de escolher um fornecedor, é importante ter um contrato que esclareça os direitos e deveres de ambas as partes.
💡 Saiba mais: Como funciona atacado no dropshipping? [+ 10 fornecedores]
3. Encontre os melhores produtos para dropshipping e teste-os
Escolher seus produtos para fazer dropshipping é fundamental. Por isso, pesquise por itens que estejam em alta entre seu público-alvo e encontre as melhores opções para sua audiência. Alguns exemplos que costumam ser queridinhos dos consumidores são roupas, eletrônicos, itens para pet e produtos para bebês.
Por mais que não seja o encarregado pela entrega das mercadorias, você continua sendo o responsável pela venda. Por isso, é essencial garantir a qualidade desses produtos para o seu cliente.
Antes de dar o start na sua loja de dropshipping, uma etapa importante é simular a compra de alguns itens para ter a certeza de que tudo chegará certinho, do jeito que foi anunciado no e-commerce. Além disso, vale se atentar ao prazo de entrega, confirmando que ele será cumprido.
4. Realize a análise da concorrência
Fazer a análise da concorrência também é um dos passos para começar a vender por dropshipping. Portanto, além de estudar outras lojas do mesmo ramo de atuação, busque por outros vendedores que também utilizam o mesmo fornecedor que você.
Assim, será possível entender como eles se posicionam no mercado, como estão seus canais de comunicação, em quais redes sociais estão presentes, entre outras coisas.
5. Escolha uma plataforma ou canal de venda
Para expor atrativamente os produtos ao seu público-alvo, é indispensável ter uma plataforma de dropshipping, que é o canal por onde vai acontecer todo o processo de venda. Aqui, algumas opções são:
Loja virtual própria
Ao montar a sua loja virtual, você tem mais autonomia para planejar toda a estratégia de vendas do seu negócio, desde a disposição dos produtos até a identidade visual que melhor conversa com a sua audiência.
Na Nuvemshop, por exemplo, você pode criar a sua loja de dropshipping a partir de R$ 59 ao mês e contar com aplicativos que fazem a integração direta com os catálogos dos fornecedores, tornando o processo de gestão do negócio muito mais simples.
Integração com plataformas de dropshipping
Você pode fazer todo o trabalho de encontrar fornecedores e cadastrar os produtos na sua loja virtual manualmente, mas, como vimos, existem várias plataformas que te permitem fazer isso de maneira automatizada. Confira algumas das principais que têm integração com a Nuvemshop:
- Aliexpress by Dropi;
- Drop Nacional;
- Printful;
- 3 Cliques by Dropi;
- WIIO;
- CJ Dropshipping;
- Droplinkfy;
- Dropify.
Marketplace
Outra possibilidade é a venda por dropshipping por meio de marketplaces conhecidos no mercado. Assim, além de não ter estoque, você também não precisa se preocupar em criar o seu espaço virtual.
Os principais marketplaces buscados para fazer dropshipping são:
Mas vale ressaltar que, nesta situação, você fica totalmente dependente da visibilidade que a plataforma dará aos seus produtos anunciados. Isso porque, além de não permitir a customização da sua página de vendas, no marketplace os seus anúncios aparecerão de acordo com a sua popularidade e nota dentro da plataforma.
Outro ponto que não é muito vantajoso é a necessidade de pagar uma porcentagem por todos os itens vendidos. Se a margem de lucro do produto for pequena, por exemplo, os lucros se tornarão ainda menores depois das taxas do marketplace.
Por fim, é fundamental ficar atento às regras impostas por cada marketplace. Afinal, alguns permitem o dropshipping, outros, não. Então, preste atenção para não sofrer punições nas plataformas!
Redes sociais
Por fim, outra maneira de realizar as vendas por dropshipping é utilizando as redes sociais, como o Facebook e o Instagram. Nesse caso, a dica é investir nas ferramentas de venda próprias das plataformas, como o marketplace do Facebook e o Instagram Shopping.
Aqui, a grande dificuldade é que todo o processo precisa ser feito de forma manual. Ou seja, você vai gastar muito tempo separando os pedidos de cada cliente, o que pode não ser tão viável — principalmente quando comparamos com uma loja virtual, que pode realizar esse processo automaticamente.
💡 Saiba mais: Como vender pelas redes sociais?
6. Opte por bons meios de pagamento
Com o negócio montado e um investimento inicial em marketing digital, as vendas começarão a ser efetivadas e, com isso, pedidos e pagamentos executados — e é seu dever verificar se toda a jornada de compra está fluindo corretamente.
Para isso, você deve optar por meios de pagamento que aceitem a modalidade de dropshipping (como o PayPal e os chamados gateways de pagamento) e garantir a segurança do consumidor, já que ele vai compartilhar dados sensíveis com a sua empresa, como o CVV do cartão de crédito.
Além disso, atente-se ao prazo de liberação do dinheiro após cada venda para garantir mais fluidez ao fluxo de caixa do seu negócio. Na maioria dos casos, as plataformas demoram alguns dias para fazer a liberação.
💡 Saiba mais: Quais são e como funcionam os meios de pagamento para e-commerce?
7. Crie um fluxo para encaminhar as ordens ao fornecedor
Agora, é momento de passar a bola para o distribuidor. Ou seja, nesta etapa, você deve enviar todos os pedidos confirmados junto dos dados de cada cliente. Dessa maneira, ele poderá dar início à embalagem e à entrega das encomendas.
Como já falamos anteriormente, é importante manter uma boa comunicação entre ambas as partes para garantir que o fluxo flua da melhor maneira possível e sem comprometer a experiência do cliente.
Então, caso realize esse processo manualmente, tenha atenção às informações de cada consumidor e ao pedido realizado. Lembre que, embora o fornecedor vá enviar, é a reputação da sua loja que será afetada caso haja algum problema na entrega.
8. Tenha uma política clara de troca e devolução
Como em qualquer outro tipo de venda pela internet, trabalhar com dropshipping exige que você deixe bem claro ao seu consumidor como funciona a política de troca e devolução da sua loja virtual. Assim, caso ele decida desistir de uma compra, estará ciente de todos os prazos e condições para isso.
Se você tem uma loja virtual na Nuvemshop, também pode usar os aplicativos Aftersale e Troquecommerce para automatizar esse processo de forma simples e prática.
Com essas soluções, não é preciso acionar o SAC da empresa ou se preocupar com envios: tudo acontece de forma automática, inclusive a geração da logística reversa, rastreamento de pedidos e estorno do valor pago pelo cliente.
⚙️ Baixe os aplicativos:
9. Faça a divulgação do seu negócio
Com a loja pronta, as vendas não vão começar a acontecer do dia para a noite. É necessário trabalhar na divulgação do seu e-commerce.
Por mais que você não venda diretamente pelas redes sociais, investir em marketing por esse e outros canais pode otimizar e acelerar as vendas da sua loja. Assim, pensando novamente no seu público-alvo, desenhe uma estratégia forte de divulgação.
Principalmente para quem está iniciando no e-commerce, essa é uma etapa fundamental para atrair os primeiros consumidores. Para isso, você pode usar uma série de ferramentas disponíveis, como:
- Anúncios pagos nas redes sociais (Instagram Ads, Facebook Ads, TikTok Ads);
- Google Ads;
- Marketing de conteúdo;
- SEO para e-commerce.
Douglas Souza, empreendedor e especialista em dropshipping explica que a montagem da loja é a apenas o início do trabalho:
"A loja é a primeira etapa, depois tem a mineração, a criação de ofertas e anúncios e o tráfego pago."
💡 Saiba mais: 7 dicas de tráfego pago para iniciantes no e-commerce
10. Receba o código de rastreamento e repasse ao cliente
Por último, é primordial que o fornecedor informe os códigos de rastreamento para que você os repasse aos consumidores. Dessa maneira, eles poderão acompanhar seus respectivos pedidos ao longo dos dias até que a entrega seja concluída.
E, se você quer se aprofundar ainda mais antes de começar no dropshipping, confira nosso curso gratuito sobre o assunto:
8 erros para evitar ao fazer dropshipping
Se você chegou até aqui, já sabe o que é dropshipping e como começar nesse modelo de comércio. Então, destacamos oito erros para você evitar ao criar a sua loja de dropshipping. Papel e caneta na mão? Vamos lá! 📝
1. Não pesquisar fornecedores de qualidade
Até aqui, já falamos bastante sobre os fornecedores dropshipping, certo? E não é por acaso. Como toda a sua mercadoria e a logística dependem desse parceiro, podemos dizer que ele é parte central do seu negócio.
Por isso, vale toda a atenção aos detalhes antes de selecionar seus fornecedores. Isso serve tanto em relação à qualidade dos produtos, que pode ser checada pedindo amostras ou comprando alguns itens antes de anunciá-los, quanto à logística, com você aprendendo sobre o tempo de entrega e pedindo visibilidade sobre os níveis de estoque do parceiro.
Esse último ponto vai evitar que você venda produtos que já não estão mais disponíveis, o que pode gerar uma grande frustração no cliente, não é mesmo?
2. Não ter cuidado com a personalização da loja virtual
Com tantos golpes na praça, os consumidores estão cada vez mais desconfiados. Por isso, criar uma loja com aparência profissional é de suma importância.
Deixe todas as informações sobre os produtos, os meios de pagamento e os prazos de entrega claras e priorize a experiência do cliente no seu e-commerce, facilitando a navegação entre categorias e produtos e o checkout, ou seja, a página de finalização da compra.
Capriche na identidade visual da sua marca para se diferenciar da concorrência!
💡 Saiba mais: 10 melhores layouts Nuvemshop para se inspirar em 2025
3. Não ter fotos de qualidade
Por não ter acesso a um estoque, solicite ao seu fornecedor imagens dos produtos (que geralmente já são bem profissionais) ou, se não for possível, peça amostras das peças, para que você mesmo tire essas fotos.
4. Falta de cuidado com a precificação dos produtos
No dropshipping, o faturamento do lojista é a diferença entre o preço pago pelo cliente final e o preço cobrado pelo fornecedor pelos produtos. No entanto, engana-se quem pensa que essa diferença é o lucro do empreendedor.
É necessário calcular todos os gastos envolvidos na operação, além da margem desejada. Para considerar no cálculo, alguns dos custos principais dos lojistas são impostos, despesas com plataformas e aplicativos, investimentos em marketing etc.
Pensando em facilitar esse processo, a Nuvemshop criou uma planilha de precificação gratuita, que vai te ajudar a calcular todos os preços de venda para que você não tenha prejuízos.
5. Ignorar as fraudes
Nas redes sociais, às vezes nos deparamos com histórias de pessoas que compraram artigos por dropshipping e receberam itens de qualidade inferior.
Portanto, ao procurar por fornecedores, pesquise-os no Reclame Aqui (se forem brasileiros) ou em seus próprios sites (se forem internacionais) para não cair em ciladas. Observe principalmente a reputação — em classificações de notas ou estrelas — e feedbacks de clientes nos comentários.
Outra estratégia é a de buscar as marcas dos fornecedores e as palavras “fraude” ou “golpe” no Google. Se houver alguma situação suspeita, provavelmente você achará comentários ou reclamações sobre o assunto.
6. Não prestar atenção ao atendimento ao cliente
Um bom atendimento ao cliente é essencial para o sucesso de qualquer negócio. A demora ou falta de resposta aos consumidores causa insatisfação, perda de clientes e ainda pode gerar uma má reputação para sua loja, o que pode atrapalhar as vendas a longo prazo.
Portanto, seja solícito, responda as dúvidas o quanto antes e atente-se às necessidades da pessoa que entrou em contato com você.
Lembre-se: o fornecedor é quem envia as mercadorias, mas a responsabilidade pelas vendas é sua. Então, fique atento à comunicação com o consumidor.
7. Esquecer as páginas institucionais
Nas páginas de Quem somos e Perguntas Frequentes, seja transparente em relação ao modelo do seu negócio. Coloque todas as informações referentes aos fornecedores e prazos de entrega.
Isso com certeza irá transmitir mais segurança ao seu público-alvo, além de resguardar o seu negócio de possíveis problemas judiciais no futuro.
8. Não ter cuidado com a parte fiscal
Como vimos, o dropshipping não é crime, mas é preciso estar regularizado conforme o modelo escolhido — nacional ou internacional. Porém, em ambos os casos, é obrigatória a emissão de notas fiscais.
No caso do dropshipping internacional, a empresa precisa atuar como intermediadora de importação. Para isso, é necessário formalizá-la como Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP) ou Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli).
Já no dropshipping nacional, também é necessário ter um CNPJ — para que se possa emitir as notas fiscais e fazer o registo com o CNAE correto —, mas não há necessidade de ser algum dos tipos de empresa citados. Por exemplo, é possível atuar como MEI.
💡 Saiba mais: Como emitir nota fiscal no dropshipping sem mistérios?
Como fazer dropshipping com uma loja Nuvemshop?
Se você tem ou quer criar uma loja virtual com a plataforma da Nuvemshop, é possível fazer dropshipping com conexão direta aos produtos disponíveis no AliExpress.
Por meio do aplicativo Dropi, seu e-commerce estará automaticamente integrado a mais de 2 bilhões de itens de fornecedores internacionais no site. Basta escolher os produtos que quer vender e importá-los para sua loja virtual. Depois disso, seus clientes acessarão seu site e realizarão a compra normalmente, que será enviada a eles diretamente pelo fornecedor.
Nesse caso, para fazer a integração, existe um plano grátis ou a possibilidade de outras três opções, cujo valores variam entre R$ 45 a R$ 250 por mês.
👉 Confira: Como instalar o aplicativo Dropi?
Além disso, se você pretende trabalhar com fornecedores nacionais, outro aplicativo para lojas Nuvemshop é o DropNacional. Com ele, sua loja virtual tem acesso a uma rede de parceiros de todo o Brasil, que cuidam da produção e entrega de produtos para todas as capitais do país.
👉 Confira: Como instalar o aplicativo DropNacional?
Outra opção de integração interessante, dessa vez para designers e criativos, é o aplicativo Printful. Com ele, é possível vender produtos personalizados de print-on-demand — em português, impressão sob demanda.
Ou seja, você cria e vende a sua arte, aplicando-a aos mais variados tipos de produtos, como camisetas, bonés, quadros etc. Utilizando o modelo de dropshipping, a própria Printful Brasil realiza a confecção e o envio dos pedidos com sua marca diretamente aos seus clientes.
👉 Confira: Como instalar o aplicativo Printful?
⚙️Confira todos os apps para dropshipping na Loja de Aplicativos Nuvem
Qual é a melhor: Nuvemshop ou Shopify para dropshipping?
Quando se começa a pesquisar sobre dropshipping, é comum ficar em dúvida sobre qual plataforma escolher e duas das principais opções consideradas costumam ser Nuvemshop e Shopify. Mas qual é a melhor?
Preparamos uma tabela comparativa para que você possa escolher:
Nuvemshop | Shopify | |
Suporte | Em português | Apenas em inglês |
Mensalidade | A partir de R$ 59 | A partir de US$ 19 (aproximadamente R$ 114) |
Moeda de cobrança da mensalidade | Real (R$) | Dólar (US$) |
Quantidade de temas gratuitos | 60+ | 12 |
Quantidade de produtos | Ilimitada | Ilimitada |
Política de DMCA | Não tem | Tem |
De modo geral, para empreendedores no Brasil, a Nuvemshop é uma opção completa e acessível, cobrada em reais e que tem uma equipe dedicada exclusivamente no país.
💡 Saiba mais: Nuvemshop vs. Shopify: qual é a melhor opção para o seu negócio online?
Aprendeu como fazer dropshipping?
Montar um negócio online no formato dropshipping pode parecer simples, mas requer que você se atente aos riscos na hora da entrega dos produtos para manter sua empresa de forma sustentável.
Lembre que um e-commerce de dropshipping é um negócio como qualquer outro. Por isso, é importante que você dedique tempo e atenção se quiser que o seu negócio prospere e traga bons lucros.
E, se você está pronto para dar o próximo passo, crie a sua loja virtual de dropshipping na Nuvemshop ainda hoje! Faça um teste grátis de 7 dias para conhecer a plataforma e entender como podemos te ajudar a decolar o seu negócio na internet! 💙
- O que é dropshipping?
- Como o dropshipping funciona?
- Como encontrar fornecedores para dropshipping?
- Melhores fornecedores dropshipping
- Tipos de dropshipping
- Exemplos de loja de dropshipping
- Dropshipping é crime?
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- Erros para evitar no dropshipping
- Como fazer dropshipping na Nuvemshop?
- Conclusão
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