Quanto cobrar por um site em 2026? Guia completo

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Quanto cobrar por um site em 2026? Guia completo
Pontos principais do artigo:
  • Não existe um valor tabelado, já que o quanto cobrar por um site depende diretamente da tecnologia escolhida, da quantidade de páginas e da necessidade de integrações complexas;
  • Para definir o valor ideal, é preciso escolher entre cobrar por hora de trabalho ou por projeto fixo, considerando os riscos de cada formato;
  • O cálculo final deve somar as horas técnicas de desenvolvimento, os custos operacionais e o tempo dedicado a etapas invisíveis, como reuniões, pesquisas de mercado e testes de usabilidade.

Precificar um trabalho criativo não é uma tarefa fácil. Para web designers e freelancers, definir quanto cobrar por um site costuma ser ainda mais desafiador, já que mistura técnica e estratégia. Afinal, cada projeto é único e isso faz com que uma tabela padrão dificilmente dê conta da realidade.

É nesse ponto que muitos profissionais confundem dois conceitos importantes: preço e valor. Enquanto o preço está ligado ao custo direto da sua operação, como tempo, ferramentas, complexidade, horas de trabalho; o valor é sobre percepção. Em outras palavras, é o que o cliente acredita que aquele site pode gerar: autoridade, vendas, presença digital, credibilidade, automação e até economia de tempo.

E é justamente essa diferença que transforma a precificação de um site em uma decisão estratégica. Não basta calcular horas e despesas: é preciso comunicar valor, entender o impacto do projeto no negócio do cliente e posicionar-se de forma profissional.

Se interessou pelo assunto? Neste guia, você vai entender como cobrar por um site, sem medo de cobrar o justo. Então, vamos lá?

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Agora sim, vamos ao conteúdo?

O que compõe o preço de um site?

Quando o assunto é criação de sites, uma das perguntas mais comuns é: quanto custa um site? E a resposta mais honesta é, provavelmente, a menos satisfatória: depende.

Isso porque não existe um preço tabelado ou padrão que funcione para todos os projetos. Cada site é um conjunto de decisões, técnicas, estratégicas e design, que alteram diretamente o tempo de desenvolvimento e o nível de expertise necessário.Ou seja, o valor final só faz sentido quando analisamos o contexto.

Sendo assim, o custo de um site pode variar com base em fatores como:

  • Tipo de projeto e funcionalidades desejadas;
  • Quantidade de páginas e profundidade do conteúdo;
  • Complexidade do design;
  • Tecnologia adotada (WordPress, HTML etc);
  • Nível de personalização;
  • Profissional ou equipe contratada;
  • Prazo de entrega.

Por isso, antes de pensar em preço, é preciso estruturar um projeto. É ele que determina a quantidade de horas investidas e o valor do site.

Quanto cobrar por um site?

A seguir, veja os principais fatores para considerar antes de precificar a criação de sites:

Escreva o escopo do projeto

Antes de saber o quanto cobrar por um site, é importante saber o que exatamente será entregue. Nesse sentido, definir o escopo do projeto é o que determina o tamanho, a profundidade e a complexidade do trabalho.

A seguir, veja alguns itens que definem o quanto cobrar por um site:

  • Número de páginas: criar uma landing page de alta conversão não é o mesmo que estruturar um site institucional com 15 páginas diferentes, por exemplo;
  • Complexidade de navegação: menus, submenus, filtros, categorias e arquitetura da informação mais elaborada demandam planejamento extra;
  • Tipos de seções: diretórios como: blogs, portfólios, áreas restritas, páginas dinâmicas, formulários complexos tendem a aumentar horas de trabalho;
  • Integrações necessárias: entenda se o site a ser desenvolvido vai precisar de integrações, como CRM, ERP, sistemas externos, meios de pagamento, envios automáticos, API;
  • Necessidade de conteúdo: o cliente precisa de textos, fotos, vídeos ou já tem tudo pronto?
  • Identidade visual: o projeto inclui criação de logo, paleta de cores, tipografia e guia de marca?

Lembre-se: quanto maior o escopo, maior o preço.

💡Saiba mais: Como ser um freelancer de programação?

Considere o preço da tecnologia escolhida

A tecnologia usada para criar um site também tem impacto direto no custo final. Isso acontece porque cada ferramenta exige diferentes níveis de conhecimento técnico e quantidade de horas investidas.

A seguir, um resumo das diferenças:

WordPress

WordPress é uma das plataformas de construção de site mais populares do mundo Ele oferece flexibilidade, grande ecossistema de plugins e possibilidade de usar templates ou criar um design completamente personalizado.

De forma geral, o WordPress costuma ser mais acessível, mas quando envolve criação de layout totalmente único e lógica personalizada, o custo pode se aproximar (ou até passar) de um site em HTML.

💡Saiba mais: Como criar um blog no WordPress?

HTML e frameworks

Sites em HTML ou frameworks modernos são construídos praticamente do zero. Isso significa:

  • Mais liberdade de criação e performance;
  • Desenvolvimento mais detalhado;
  • Maior complexidade técnica.

Por isso, projetos nesse modelo costumam ser mais caros, especialmente quando incluem animações, integrações ou funcionalidades exclusivas.

💡Saiba mais: Guia de HTML básico

Construtores de sites

Os construtores de sites, como a tecnologia da Nuvemshop, vêm ganhando espaço por reduzir o tempo de desenvolvimento e facilitar a publicação. Isso porque, nesse caso, muitas funções já estão prontas, o que diminui as horas trabalhadas.

Ainda assim, o preço pode variar muito dependendo do design:

  • Template pronto: custo reduzido e implementação rápida;
  • Layout personalizado: mais horas, refinamento e um preço maior.

Ou seja, a diferença entre preço de layout personalizado e template é decisiva na hora de saber o quanto cobrar por um site, até porque o design costuma consumir boa parte do tempo do projeto.

💡Saiba mais: Melhores layouts Nuvemshop para se inspirar

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Defina o tipo de cobrança pelo projeto

Entre os profissionais de desenvolvimento, existe um debate clássico: cobrar por hora ou por projeto fixo? A resposta é que ambos os modelos funcionam, mas cada um se adapta melhor a contextos específicos. Veja como funciona cada um:

Valor hora do programador web

O modelo por hora é simples: o cliente paga pelo tempo que o profissional dedica ao projeto.

Vantagens

As principais vantagens desse tipo de precificação são:

  • Transparência total sobre o trabalho realizado;
  • Ideal para ajustes contínuos ou escopos que podem mudar;
  • Facilita projetos onde o cliente ainda não sabe exatamente o que precisa.
Desvantagens

Já as desvantagens incluem:

  • O cliente pode ficar inseguro sem saber o valor final;
  • Exige disciplina no controle de horas;
  • Profissionais muito ágeis podem acabar recebendo menos pelo mesmo resultado.

Em resumo, o valor hora do programador web varia conforme experiência, tecnologia utilizada e localização.

Preço fixo por projeto

O modelo por projeto oferece um pacote fechado: o cliente paga um valor X por um escopo previamente definido.

Vantagens

As principais vantagens desse tipo de cobrar por um site incluem:

  • Previsibilidade total de custos;
  • Ótimo para quem trabalha com prazos e cronogramas definidos;
  • Profissionais experientes são recompensados pela velocidade e domínio técnico.
Desvantagens

Já as desvantagens são:

  • Qualquer mudança de escopo gera aditivos ou renegociações;
  • É preciso detalhar tudo muito claramente no início;
  • O risco de subestimar o esforço fica com o profissional.

Ou seja: não existe um modelo melhor. O ideal é escolher aquele que traz mais segurança para ambas as partes, levando em conta complexidade, previsibilidade e o relacionamento com o cliente.

Entenda o nível de personalização do site

O design não é só estética, ele impacta conversão, autoridade e navegação. Ou seja, quanto mais personalizado o design de um site:

  • Mais horas de criação;
  • Mais testes de usabilidade;
  • Mais pesquisa e benchmarking;
  • Mais refinamento ao longo das revisões.

Assim sendo, sites com identidade visual original e experiência personalizada são mais caros do que os montados a partir de templates prontos.

💡Saiba mais: Como criar um site?

Verifique se vai ser preciso programar integrações e funcionalidades extras

Cada funcionalidade adicionada aumenta a complexidade técnica e o tempo de desenvolvimento.

Algumas das mais comuns são:

  • Checkout e meios de pagamento;
  • Integração com WhatsApp e chatbots;
  • Integração com CRM;
  • Área de membros ou acesso restrito;
  • Blog completo com categorias e tags;
  • Automação de e-mail marketing;
  • Integração com estoque, ERP, marketplace.

Quanto maior o nível de automação e personalização, maior será o quanto você deve cobrar por um site.

💡Saiba mais: Como criar um site com IA?

Cheque o prazo de entrega

Prazos apertados para entrega de um site também significam custo mais alto.

Quando o cliente quer entrega expressa, prioridade no atendimento e reuniões frequentes, isso tudo implica diretamente o planejamento, a carga de trabalho do profissional e o valor cobrado pelo serviço.

Defina as condições de pagamento do serviço

Os termos de pagamento também influenciam o valor final. Alguns desenvolvedores de site oferecem:

  • Desconto para pagamento à vista;
  • Valores maiores para parcelamento;
  • Preços especiais para contratos recorrentes;
  • Pacotes combinados (site + branding + redes sociais).

É uma forma de equilibrar fluxo de caixa e previsibilidade para ambas as partes.

Como calcular o quanto cobrar por um site?

Já passamos pelas principais dicas para você saber o quanto cobrar por um site de forma estratégica, entendendo valor, mercado, escopo e posicionamento.

Agora, vale reforçar um ponto importante: apesar de existirem várias abordagens de precificação, muitos designers e desenvolvedores recorrem a uma fórmula simples e bastante comum no mercado. Confira a seguir:

Preço final = (Horas estimadas × Valor/Hora) + Custos + Margem

Nessa conta, inclua:

Tempo de pesquisa e reuniões

Antes até de abrir o editor de layout, existe um trabalho invisível que faz toda a diferença: entender o negócio, o público, o conteúdo, os objetivos e as referências do cliente.

Por isso, inclua na conta

  • Reuniões iniciais e de alinhamento;
  • Tempo de briefing;
  • Pesquisas de mercado, benchmarking e análise de concorrentes.

Tudo isso faz parte do valor estratégico do projeto.

💡Saiba mais: Quanto custa um site?

Horas de criação, desenvolvimento e testes

Aqui entram as etapas mais visíveis do processo, tais como:

  • Criação de layouts e identidade visual do site;
  • Desenvolvimento técnico (estruturação, integração, responsividade);
  • Ajustes e refinamentos solicitados pelo cliente;
  • Testes de funcionalidade, navegação, velocidade e compatibilidade.

Essas fases consomem a maior parte da carga horária e devem ser estimadas com realismo.

💡Saiba mais: O que é um site responsivo e como criar um?

Licenças, plugins e hospedagem

Mesmo projetos simples podem exigir:

  • Templates premium;
  • Plugins pagos;
  • Integrações;
  • Ferramentas de automação;
  • Custos de hospedagem temporária ou definitiva.

Se são despesas que você precisa arcar para viabilizar o projeto, elas devem entrar como custos diretos.

💡Saiba mais: Melhores aplicativos Nuvemshop para loja virtual

Margem de lucro baseada na complexidade

A margem não é um valor aleatório, ela protege seu negócio. Por isso, quanto maior a complexidade do site (funcionalidades, integrações, prazos curtos, refinamentos estéticos, camadas extras de estratégia), maior deve ser a margem.

Essa etapa garante que você não esteja apenas cobrindo horas e despesas, mas efetivamente lucrando pelo conhecimento e pela solução que entrega.

💡Saiba mais: Como calcular a margem de lucro?

Quanto cobrar por configuração e personalização em construtores de sites?

Plataformas prontas, como a Nuvemshop, não diminuem o valor de um projeto de site. Muito pelo contrário, elas eliminam o retrabalho técnico, tiram da rotina tarefas de infraestrutura, como servidor, segurança, desempenho, integrações complexas, e permitem que você concentre sua energia no que realmente gera valor para o cliente: uma loja funcional, estratégica e pronta para vender.

Enquanto alguns programadores acreditam que “menos código” significa “menos valor”, profissionais experientes já entenderam o movimento contrário: ferramentas robustas aceleram entregas, elevam sua produtividade e aumentam sua margem de lucro.

No fim do dia, o cliente não paga pela quantidade de linhas escritas, mas pelo resultado: uma operação confiável, um layout que transmite profissionalismo e uma configuração feita por alguém que sabe o que está fazendo.

💡Saiba mais: Como criar um site de vendas?

Seja você uma agência ou freelancer, trabalhar com plataformas como a Nuvemshop é um atalho estratégico para escalar, entregar mais projetos por mês e posicionar seu serviço como importante para o sucesso de quem está começando no e-commerce, sem depender de longas horas de debugging ou manutenção de sistemas. Saiba mais:

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Definiu o quanto cobrar por um site?

Definir quanto cobrar por um site deixa de ser um mistério quando você entende o valor da sua hora e a complexidade do projeto. Seja um site institucional ou uma loja virtual completa, o segredo para aumentar seus preços está na autoridade que você transmite e na qualidade da entrega.

E a melhor forma de ganhar confiança para cobrar valores mais altos é praticando. Você não precisa esperar o cliente ideal aparecer para começar a montar seu portfólio de e-commerce.

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Aqui você encontra:
Perguntas frequentes

Esta é a distinção mais importante para aumentar seus ganhos:

  • Preço: está ligado aos seus custos diretos (horas de trabalho, ferramentas, complexidade técnica);
  • Valor: é sobre a percepção do cliente e o retorno que o site trará (aumento de vendas, autoridade, economia de tempo).

O custo final varia de acordo com o escopo. Os principais influenciadores são:

  • Quantidade de páginas: um site institucional de 15 páginas custa mais que uma landing page única;
  • Complexidade do design: layouts personalizados exigem muito mais horas do que templates prontos;
  • Funcionalidades e integrações: sistemas de pagamento, áreas de membros, CRM e automações aumentam a complexidade técnica;
  • Prazo: projetos com entrega expressa devem custar mais caro.

A ferramenta define o tempo de desenvolvimento e a expertise necessária:

  • HTML/Frameworks: geralmente são os projetos mais caros. Oferecem liberdade total e performance, mas exigem desenvolvimento detalhado do zero;
  • WordPress: flexível. Pode ser acessível (com templates) ou caro (com temas e lógica 100% personalizados);
  • Construtores de sites: reduzem o tempo de codificação e infraestrutura. Isso permite entregar mais rápido e focar na estratégia de vendas, mantendo uma boa margem de lucro.

Ambos funcionam, dependendo do contexto:

  • Por hora: ideal para projetos com escopo indefinido ou ajustes contínuos. Garante que você receba por todo trabalho extra, mas pode gerar insegurança no cliente sobre o total final;
  • Preço fixo: ideal para escopos bem fechados. Dá previsibilidade ao cliente e premia a sua produtividade (se você fizer rápido, sua hora vale mais). O risco é o escopo mudar sem renegociação.

Sim. Uma fórmula comum e eficaz sugerida é: Preço final = (horas estimadas \times valor hora) + custos + margem

  • Horas estimadas: inclua reuniões, pesquisa, design, desenvolvimento e testes;
  • Custos: hospedagem, plugins pagos, licenças de templates;
  • Margem: o lucro que protege seu negócio e remunera sua expertise, variando conforme a complexidade.

Muitos profissionais esquecem do trabalho invisível. Lembre-se de cobrar por:

  • Tempo de reuniões e briefing;
  • Pesquisa de mercado e benchmarking;
  • Testes de responsividade e usabilidade;
  • Taxas de parcelamento (se houver).

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