Gerador de código de barras

O código de barras serve para identificar e rastrear produtos de forma rápida e eficiente em diversos processos comerciais e logísticos. Suas principais funções incluem:

• Controle de estoque: facilita o monitoramento das quantidades de produtos disponíveis, melhorando a gestão de inventário e evitando faltas ou excessos;
• Agilidade no caixa: nos pontos de venda físicos, o código de barras permite uma leitura rápida e automática dos preços, acelerando o processo de pagamento e reduzindo erros humanos;
• Rastreamento de produtos: em cadeias de suprimentos, os códigos de barras ajudam a rastrear mercadorias, desde a fabricação até a entrega ao consumidor final;
• Redução de erros: automatiza o processo de entrada de dados, minimizando erros que poderiam ocorrer em processos manuais;
• Informações detalhadas: um código de barras pode armazenar informações como o nome do produto, fabricante, lote, data de fabricação, facilitando a organização e o controle de qualidade.

O gerador de código de barras é a ferramenta ideal para você gerar códigos de barra no padrão EAN-13 (o tipo mais comum no Brasil) para os seus produtos e, assim, garantir uma gestão mais eficiente do seu negócio.

Siga este passo a passo para gerar um código de barras em segundos na ferramenta grauita:

Caso você já tenha o código de barras de um produto

• No campo “Sobre o seu produto” selecione a opção “Tem um código”;
• Digite a sequência numérica do código de barras do item;
• Clique no botão “Gerar código de barras”;
• Preencha os campos necessários para visualizar o código de barras;
• Faça o download da imagem e/ou copie a linha digitável gerada.

Caso você ainda não tenha o código de barras de um produto

• No campo “Sobre o seu produto” selecione a opção “Não tem um código”;
• Digite uma sequência numérica aleatória composta por 12 números. Utilizaremos o formato EAN-13 para calcular o último dígito;
• Clique no botão “Gerar código de barras”;
• Preencha os campos necessários para visualizar o código de barras;
• Faça o download da imagem e/ou copie a linha digitável gerada.

• Gerar etiquetas no padrão EAN-13 para impressão de códigos de barras já existentes;
• Calcular o último dígito verificador através de um algoritmo que garante a composição correta do código de barras EAN-13.

Aqui estão algumas formas de gerar códigos de barras univeraal:

Usando geradores online

Existem muitos sites que permitem gerar códigos de barras gratuitamente, como o gerador de código de barras da Nuvemshop.

Basta escolher o tipo de código, inserir as informações e o site cria uma imagem pronta para download.

Usando software específico

Há softwares que geram e imprimem códigos de barras, muitos deles permitem personalizações e são úteis em ambientes corporativos. Exemplos:

• Bartender: um dos programas mais usados para criar e imprimir códigos de barras;
• ZebraDesigner: software específico para impressoras Zebra;
• Adobe Illustrator/CorelDraw: ferramentas de design que podem gerar códigos de barras usando plugins.

Usando planilhas

Com o auxílio de fontes especiais e fórmulas, é possível gerar códigos de barras diretamente no Excel ou Google Sheets.

Como usar no excel:

1. Instale uma fonte de código de barras, como Code 39 ou Code 128.
2. Na célula, insira os dados que quer converter em código de barras.
3. Aplique a fonte de código de barras à célula.

Impressoras específicas de código de barras

Se sua necessidade for imprimir grandes volumes de códigos de barras, há impressoras específicas para isso, como as da marca Zebra ou Argox.

Esses equipamentos trabalham em conjunto com softwares de criação de códigos e etiquetas.

Não necessariamente. O gerador da Nuvemshop cria códigos de barras que podem ser usados para fins internos, como organização do estoque, emissão de etiquetas ou gestão de produtos na sua loja online. Nesse caso, não há custo e nem necessidade de registro.

Porém, se você pretende vender seus produtos em redes de varejo físicas, supermercados ou marketplaces que exigem um código oficial, será necessário adquirir um prefixo junto à GS1 Brasil. Só os códigos emitidos e registrados pela GS1 são reconhecidos globalmente, evitando duplicidade e garantindo aceitação nesses canais.

Se você tem muitos itens no seu catálogo, pode organizar previamente uma planilha com todos os produtos e números base que deseja utilizar. A partir disso, basta inserir os 12 dígitos no Gerador de código de barras da Nuvemshop, que calcula automaticamente o dígito verificador para completar o código.

Outra possibilidade é usar softwares de gestão de estoque ou ERPs que permitam a criação e exportação de códigos de barras em lote, otimizando o processo e garantindo que não haja duplicidade. Assim, você economiza tempo e garante padronização em todos os produtos.

Para que o código seja facilmente lido pelos leitores óticos, é essencial cuidar da impressão. Use impressoras com boa resolução pelo menos 300 dpi, prefira sempre preto sobre fundo branco e evite papéis brilhantes que podem dificultar a leitura.

O tamanho do código também é importante: não deve ser reduzido demais, e é preciso respeitar as margens em branco laterais, conhecidas como zonas de silêncio.

Se você trabalha com grandes volumes, pode ser interessante investir em uma impressora de etiquetas específica para códigos de barras. Antes de imprimir em escala, sempre faça testes para garantir que o leitor consiga escanear sem falhas.

O SKU (Stock Keeping Unit) é um identificador criado pela própria loja, usado de forma interna para organizar estoque e catálogo de produtos. Ele não segue um padrão universal, cada lojista pode definir a sua lógica.

Já o código de barras segue padrões globais, como o EAN-13, que permitem que qualquer leitor óptico reconheça aquele produto em sistemas externos.

Em resumo: o SKU ajuda na sua organização interna, enquanto o código de barras conecta o seu produto a sistemas de vendas, logística e varejo de forma padronizada.

Não é recomendado. Cada produto precisa ter um código exclusivo, inclusive suas variações, por exemplo, uma camiseta do mesmo modelo em cores diferentes deve ter códigos distintos.

Reutilizar ou repetir códigos pode gerar falhas de leitura, confusão no estoque e até erros de cadastro em marketplaces ou lojas físicas. A lógica é simples: um produto, um código.

Sim, desde que você use o padrão EAN-13 e respeite as boas práticas de impressão. Esse formato é aceito pela maioria dos leitores óticos utilizados no varejo e em sistemas de automação comercial.

O que pode comprometer a leitura não é o padrão do código, mas sim a forma como ele é impresso, por isso atenção ao tamanho, contraste e margens.