O que é DNVB e por que ter uma marca nativa digital?

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Uma jovem sorridente, possivelmente uma influenciadora digital ou streamer, segura um teclado gamer retroiluminado em frente a uma câmera de smartphone em um tripé. A cena, com iluminação azul e rosa vibrante, sugere um ambiente de gravação de vídeo ou transmissão ao vivo, característico de uma DNVB (Digitally Native Vertical Brand) focada em produtos para gamers e conteúdo online.
Pontos principais do artigo:
  • DNVB (Digitally Native Vertical Brand) é uma marca nativa digital, ou seja, uma empresa que nasce e opera totalmente online, tendo o e-commerce como principal canal de vendas e a experiência do cliente no centro;
  • As DNVBs se diferenciam dos e-commerces tradicionais pela estrutura vertical, modelo de negócio D2C (Direct to Consumer, ou venda direta ao consumidor) e marcas fortes e autênticas, além da conexão com o público jovem;
  • Se você já vende online e quer entrar no universo DNVB, conheça a Nuvemshop Next, nossa plataforma de e-commerce para marcas nativas digitais em expansão.

Você sabia que existe um termo específico para empresas que operam 100% online desde sua fundação? É o DNVB (Digitally Native Vertical Brand), o nome oficial das marcas nativas digitais que estão decolando no mercado.

Além de ter a internet como seu principal canal de vendas, as DNVBs se diferenciam de e-commerces tradicionais pelo foco na experiência do cliente, público-alvo jovem e estrutura vertical (a empresa controla todas as operações, da fabricação à venda direta ao consumidor).

Graças a essas características únicas, as marcas nativas digitais são mais lucrativas, autênticas e conectadas aos consumidores — especialmente a Geração Z. A seguir, vamos definir melhor o conceito de DNVB e mostrar por que esse modelo de negócio se tornou tendência na era digital.

Mas, antes, aproveite para baixar nosso kit de planejamento completo para começar ou crescer sua marca digital:

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O que é DNVB?

DNVB é a sigla para Digitally Native Vertical Brand”, que significa “Marca Vertical Digitalmente Nativa” em português. Esse conceito refere-se a empresas que nascem e operam em um ambiente 100% digital, no modelo de negócio D2C — Direct to Consumer (diretamente ao consumidor, ou seja, vendas diretas aos clientes finais).

Em outras palavras, são empresas que atuam na internet desde sua criação, utilizando canais de vendas como a loja virtual própria e as redes sociais para vender diretamente aos consumidores, sem intermediários. Por isso, elas também são conhecidas simplesmente como “marcas nativas digitais”.

Porém, não basta ter um e-commerce para ser considerada uma DNVB. É preciso atender a diversos outros requisitos, como:

  • Ter a experiência do cliente como foco;
  • Gerenciar as operações do negócio de ponta a ponta;
  • Ser uma marca autêntica;
  • Entre outros.

Em resumo, são negócios inovadores que se adaptam às novas tendências de consumo da era digital, mirando, principalmente, em públicos mais jovens. A seguir, vamos entender melhor de onde veio esse termo e quais empresas podem ser consideradas DNVBs.

De onde surgiu o termo DNVB?

O termo DNVB foi criado em 2016 por Andy Dunn, fundador da marca de roupas masculinas Bonobos. Ele escreveu o artigo “O Livro das DNVBs — A Ascensão das Marcas Verticais Digitalmente Nativas”, onde esse novo tipo de empresa da era digital foi conceituado.

"A DNVB é uma marca que tem a internet como principal meio de interação, transação e narrativa para os consumidores."

Andy Dunn
Andy Dunn
Fundador da Bonobos e autor do termo DNVB

No texto, Dunn explica como fundou a primeira DNVB da história, a Bonobos, criada em 2007. A loja online de moda masculina priorizava uma experiência do cliente única, com personalização do caimento das peças, e também tinha showrooms para complementar a estratégia.

O negócio deu tão certo que, em 2017, a Bonobos foi comprada pelo Walmart por US$ 310 milhões, como parte de sua estratégia de fortalecimento no comércio eletrônico.

Principais características de uma marca nativa digital

Quer entender de uma vez por todas o que é uma DNVB? Confira as principais características desse tipo de negócio:

  • E-commerce como principal canal de vendas;
  • Modelo de negócio D2C (Direct to Consumer);
  • Controle vertical da cadeia de valor;
  • Público-alvo prioritariamente jovem;
  • Experiência do cliente no centro;
  • Estratégia omnichannel;
  • Margem de lucro superior à do varejo comum;
  • Gestão data-driven (orientada por dados).

Agora, vamos aos detalhes de cada ponto.

E-commerce como principal canal de vendas

O e-commerce é a grande frente de vendas da DNVB, porque é seu ponto de venda online fixo. Com uma plataforma de e-commerce como a Nuvemshop, a marca consegue criar sua loja online do zero e configurar cada detalhe, como layout, catálogo de produtos e meios de pagamento e envio.

Isso dá ao empreendedor o controle necessário para ter uma marca verdadeiramente nativa digital. Outros canais, como marketplaces e redes sociais, são secundários, porque dificultam a construção da marca e a personalização da experiência do cliente.

Por isso, o ideal é construir o site de vendas da sua DNVB em uma plataforma que proporcione estabilidade, liberdade de customização e autonomia de gestão. A Nuvemshop Next é a escolha preferida das grandes marcas nativas digitais, porque oferece um gerente dedicado, personalizações sob medida e mais de 200 integrações. Conheça nossa solução:

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Modelo de negócio D2C

Como vimos, o D2C é um formato de negócios em que as marcas vendem diretamente aos consumidores finais, sem intermediários. Dessa forma, a empresa consegue controlar todo o processo comercial e ter um relacionamento mais próximo com os consumidores, além de aumentar sua margem de lucro.

Esse modelo é diferente do B2C, por exemplo, em que a empresa também vende produtos e serviços para consumidores, mas compra de vários fabricantes e pode ter intermediários no processo de distribuição, como marketplaces e revendedores.

Controle vertical da cadeia de valor

Outro fator-chave da DNVB é o chamado controle vertical da cadeia de valor. Isso significa que a empresa é dona de todo o processo de produção e comercialização, desde a concepção e design dos produtos até a fabricação, marketing, vendas (principalmente online) e atendimento ao cliente, chegando diretamente ao consumidor final.

Basicamente, a DNVB controla seu negócio de ponta a ponta, em vez de depender de outras empresas para funções importantes como produção ou distribuição.

Público-alvo prioritariamente jovem

Um ponto em comum entre todas as DNVBs é que elas começam voltadas, principalmente, ao público jovem. São marcas que entendem as dinâmicas das novas gerações e se identificam com elas, proporcionando experiências adaptadas aos novos hábitos de consumo digitais.

Hoje, as DNVBs se voltam para as necessidades da Geração Z (nascidos entre 1997 e 2010), que inclui experiências personalizadas, foco em tecnologia e tendências sustentáveis.

"A marca vertical digitalmente nativa (DNVB) nasce na internet, direcionada para millennials e nativos digitais. Ela não precisa se adaptar ao futuro, porque ela é o futuro. Não precisa conquistar clientes mais jovens, porque já começa com clientes mais jovens."

Andy Dunn
Andy Dunn
Fundador da Bonobos e autor do termo DNVB

Experiência do cliente no centro

A experiência do cliente está no centro de todos os esforços da DNVB. O objetivo é criar uma identificação genuína com o consumidor, construindo um relacionamento mais próximo ao longo de toda a jornada de compra.

De modo geral, a marca nativa digital já nasce focada nas necessidades do seu público, priorizando o feedback dos consumidores desde o desenvolvimento dos produtos.

Estratégia omnichannel

As marcas nativas digitais têm mais facilidade para integrar perfeitamente seus canais de venda e criar uma experiência omnichannel para seus clientes — inclusive, com canais offline. Um exemplo clássico é a combinação entre e-commerce, redes sociais e pop-up stores ou flagship stores.

"Embora nascida digitalmente, a DNVB não precisa terminar sendo exclusivamente digital. Isso significa que a marca pode se expandir para o offline. Geralmente, sua encarnação offline é através de seu próprio varejo físico experimental, ou estratégia de pop-up, ou parcerias altamente seletivas."

Andy Dunn
Andy Dunn
Fundador da Bonobos e autor do termo DNVB

Presença forte nas redes sociais

Naturalmente, as marcas nativas digitais precisam estar em destaque nas redes sociais, que são o principal canal de comunicação online com os consumidores — principalmente os mais jovens. Redes como Instagram, TikTok e Pinterest funcionam como vitrines para produtos e, em alguns casos, canais de vendas.

Margem de lucro superior à do varejo comum

A DNVB também se diferencia pelo potencial de alcançar margens de lucro maiores em comparação com modelos de varejo tradicionais. Isso porque, com um modelo verticalizado, a empresa elimina intermediários.

Em uma operação normal, com vários distribuidores e varejistas, por exemplo, cada um vai adicionando sua margem de lucro ao preço final. Com a venda direta ao consumidor (D2C), a DNVB consegue reter uma parcela maior do valor das transações.

Além disso, a marca nativa digital tem mais controle sobre a precificação, podendo reduzir custos e otimizar suas margens sem depender de outros negócios. Outro fator é o peso da marca, que pode aumentar o valor agregado dos produtos e, consequentemente, o lucro.

"As margens brutas do produto são pelo menos o dobro das do e-commerce (por exemplo, 65% contra 30%). As margens de contribuição podem ser 4 a 5 vezes maiores (por exemplo, 40-50% contra 10%). Isso transforma radicalmente a economia do comércio vertical em comparação com o e-commerce."

Andy Dunn
Andy Dunn
Fundador da Bonobos e autor do termo DNVB

Gestão data-driven (orientada por dados)

Por fim, as DNVBs têm uma gestão totalmente data-driven, ou seja, orientada por dados. Por serem nativas digitais, essas empresas têm a capacidade única de coletar, analisar e aplicar dados em todas as etapas da jornada do cliente e da operação do negócio.

Vantagens de ter uma marca nativa digital (DNVB)

Depois de conhecer as características da DNVB, você já deve imaginar por que vale a pena aderir a esse modelo de negócio, certo? Confira as vantagens:

Autonomia para gerenciar seu negócio de ponta a ponta

No modelo DNVB, a marca é verdadeiramente sua, com a possibilidade de controlar cada etapa dos processos produtivos e comerciais. Veja exemplos desse controle em algumas áreas do negócio:

  • Desenvolvimento de produtos: a marca cria e desenvolve seus próprios produtos, muitas vezes com base no feedback direto dos clientes online;
  • Fabricação: algumas DNVBs possuem suas próprias fábricas, enquanto outras podem trabalhar com fabricantes terceirizados, mas mantendo um controle rigoroso sobre os processos e qualidade dos produtos;
  • Marketing e branding: a marca define sua própria identidade, mensagens e estratégias de marketing, comunicando-se diretamente com os consumidores por meio de canais digitais — inclusive, apostando em marketing de comunidade;
  • Vendas: todo o processo comercial nos canais digitais é controlado pela empresa, seja qual for o modelo de vendas;
  • Atendimento ao cliente: a marca lida diretamente com o atendimento ao cliente, construindo relacionamentos e coletando feedbacks valiosos;
  • Logística e distribuição: a DNVB organiza o envio e a entrega dos produtos diretamente aos consumidores.

Conexão única com o cliente e fidelização

Como vimos, o cliente é a prioridade máxima das DNVBs. Isso possibilita um entendimento profundo dos comportamentos, interesses e necessidades do público.

Com isso, essas conseguem desenvolver produtos, ofertas e comunicações personalizadas, fortalecendo a conexão e a identificação com os consumidores. Tudo isso contribui para altos índices de satisfação e fidelização, criando verdadeiros fãs das DNVBs.

Maior lucratividade

A lucratividade das DNVBs tende a ser uma vantagem em comparação com as marcas tradicionais.

Por um lado, a empresa pode levar mais tempo para escalar suas vendas e se tornar lucrativa, devido à complexidade de controlar uma operação completa e iniciar uma marca digital do zero. Por outro lado, quando o negócio dá certo, o lucro é muito mais alto do que nos modelos tradicionais de revenda.

Ao eliminar intermediários na cadeia de suprimentos, as DNVBs não dependem dos custos impostos por fornecedores ou revendedores, por exemplo. Assim, as marcas digitais nativas conseguem reduzir custos e obter margens de lucros mais elevadas.

Potencial de expansão omnichannel

Como mencionamos, apesar de começarem no comércio eletrônico, muitas DNVBs expandem suas operações para o mundo físico por meio de uma estratégia omnichannel. Essa abordagem consiste em integrar seus canais online e presenciais.

Uma tática comum entre as DNVBs é a abertura de flagship stores, ou lojas-conceito, que oferecem uma experiência imersiva em um ponto de venda físico conceitual.

Quais empresas são consideradas DNVBs?

Como o conceito de DNVB nasceu nos EUA, as primeiras empresas classificadas dessa forma são estadunidenses, tais como:

  • Bonobos: loja virtual de moda masculina e primeira DNVB da história, fundada pelo autor do conceito, Andy Dunn;
  • Dollar Shave Club: empresa de lâminas de barbear e produtos de higiene pessoal por assinatura. Foi comprada pela Unilever em 2016;
  • Warby Parker: marca de óculos de grau e de sol vendidos diretamente online e em suas próprias lojas físicas, com foco em design, preço acessível e uma forte missão social (“compre um, doe um”);
  • Casper: loja virtual de colchões com um modelo de “teste em casa” e entrega direta, revolucionando a indústria tradicional de colchões nos EUA;
  • Glossier: marca de produtos de beleza e skincare com foco em uma estética minimalista e construção de comunidade online.

Veja também alguns exemplos de empresas brasileiras atuais, consideradas DNVB:

  • Sallve: marca de skincare com forte engajamento online e foco em transparência e produtos eficazes.
  • Yuool: loja de calçados confortáveis e minimalistas vendidos diretamente online;
  • Liv Up: plataforma de alimentos saudáveis e práticos, com venda direta online.

Mais adiante, veremos alguns cases de DNVBs em detalhes.

Exemplos de DNVBs brasileiras de sucesso

Quer conhecer as DNVBs que estão fazendo sucesso na internet? Confira nossa seleção de cases da Nuvemshop Next:

Aff The Hype

A Aff The Hype é uma DNVB legítima: uma papelaria descolada que nasceu na internet e se conecta com a Geração Z. A empresa concentra suas vendas no e-commerce, criado com a plataforma Nuvemshop Next, e utiliza outros canais como redes sociais — só no Instagram, são mais de 870 mil seguidores.

Loja Aff the Hype como exemplo de categorias de produtos.

PWRD By Coffee

A PWRD By Coffee, cliente Nuvemshop Next, é uma DNVB focada em produtos fitness que se tornou referência em roupas de cross training na internet. A marca se destaca pela sua linha de super coffee (bebida energética à base de café com suplementos alimentares) própria, que faz sucesso na internet.

Captura de tela da loja virtual PWRD by Coffee, cliente de professional services Nuvemshop Next.

El Gato Store

A El Gato Store, outra cliente Nuvemshop Next, é uma marca nativa digital que vende looks divertidos e cheios de referências à cultura pop. A empresa tem uma proposta inclusiva, oferecendo modelos criativos dos tamanhos P ao XG.

Captura de tela da loja virtual El Gato Store, uma DNVB.

Quer seguir esse modelo de sucesso e ter sua própria marca DNVB? Pense grande: escolha a Nuvemshop Next, a plataforma para marcas digitais em expansão com migração ágil e assistida.

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Qual é a diferença entre DNVB e e-commerce?

De forma objetiva, o e-commerce é um canal de vendas, enquanto a DNVB é a marca em si. O que acontece é que a loja virtual própria costuma ser o principal canal da empresa, uma vez que proporciona controle total das operações e conexão direta com os clientes.

Além disso, nem toda empresa que vende online pode ser considerada uma DNVB. Uma loja tradicional pode começar no mundo físico e, posteriormente, expandir para o digital, por exemplo.

"A empresa de e-commerce é um canal; a DNVB é uma marca. A empresa de e-commerce tem margens baixas; a DNVB tem margens altas. A empresa de e-commerce pode crescer incrivelmente rápido; a DNVB não pode crescer tão rápido, mas é mais valiosa a longo prazo porque é mais do que apenas preço."

Andy Dunn
Andy Dunn
Fundador da Bonobos e autor do termo DNVB

Outro ponto é que a DNVB não se limita ao e-commerce, podendo ter outros canais de venda online e offline, como vimos anteriormente.

Na realidade, a DNVB é uma estratégia diferenciada para competir no mercado altamente concorrido do comércio eletrônico. Evidentemente, é muito difícil enfrentar o poder de uma Amazon, por exemplo.

Por isso, criar uma DNVB oferece a oportunidade de combinar o crescimento de ser uma empresa de e-commerce com as margens de uma marca com mercadorias proprietárias, onde você controla a distribuição e seu próprio destino.

Entendeu tudo sobre DNVB?

E agora, ficou claro o que é DNVB e por que essas marcas nativas digitais estão prosperando? Cada vez mais, o mercado será dominado por empresas que entendem o comportamento do consumidor digital, para além do modelo tradicional de varejo online.

Se você pretende ter uma DNVB, é fundamental contar com uma infraestrutura tecnológica robusta para oferecer a melhor experiência online: um site de vendas rápido e seguro, com a possibilidade de integração com canais de venda como redes sociais, marketplaces e até lojas físicas.

Tudo isso você encontra na Nuvemshop Next, nossa plataforma para lojas virtuais em expansão que é perfeita para escalar marcas nativas digitais. Fale com um especialista e veja como a migração é fácil, rápida e segura! 🚀

Aqui você encontra:
Perguntas frequentes sobre DNVB

Empresas DNVB (Digitally Native Vertical Brands ou marcas nativas digitais) são marcas que nascem e operam no ambiente online, controlando toda a cadeia de valor, desde a concepção e produção do produto até a venda direta ao consumidor final. Elas também são altamente focadas na experiência do cliente e têm uma conexão forte com seu público.

As DNVBs conseguem oferecer experiências personalizadas e de alta qualidade, construindo comunidades leais e coletando feedback valioso para aprimorar continuamente seus produtos e serviços. Essa abordagem direta ao consumidor, impulsionada pela análise de dados detalhada, resulta em maior agilidade, otimização de marketing e potencial para margens de lucro mais elevadas, além de fortalecer a identidade e o valor da marca a longo prazo. Em essência, o modelo DNVB capacita as marcas a criarem conexões mais profundas e significativas com seus clientes no ambiente digital.

Uma marca vertical é aquela que controla a maior parte ou toda a sua cadeia de valor, desde a concepção e produção do produto até a sua distribuição e venda ao consumidor final. Em vez de depender de múltiplos intermediários (como fabricantes terceirizados, distribuidores e varejistas), a marca vertical busca integrar essas etapas dentro de sua própria operação ou ter um controle significativo sobre elas.

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